segunda-feira, 1 de junho de 2009

SETE PONTOS DE INTERROGAÇÃO


Quanto tempo tem esta foto?
Quantas vezes este movimento polifásico se deu?
Quantas estórias estão contidas nesta imagem?
Quantas vidas mudaram neste segundo?
Quando será que isto acontecerá de novo?
Quando, como, onde e por quê?
(Falta um)

“Quando o amor é dirigido a um único ser e atinge grau muito elevado de intensidade, se não puder ser satisfeito, todos os bens do mundo e a própria vida perdem o valor. É uma paixão de uma força inigualável, que não pára diante de nenhum sacrifício, e, se não conseguir se realizar, pode levar à loucura ou ao suicídio.” (Arthur Schopenhauer – “Metafísica do Amor” – página 99 da edição da Martin Claret).

Com o Perfeito, dá-se exatamente o contrário: calado, inane, sorrindo e/ou reagindo timidamente, ele me impulsiona à vida, invalidando o sentido da propotente e hifenizada palavra não-realização. É irrelevante o que vem depois ou o que foi planejado anteriormente: o Perfeito dignifica o Instante! E, por mais que seja difícil acreditar nisso, juro que esta citação estava contida na primeira página que abri do livro. Juro! Nem preciso mais procurar o que dizer...

Wesley PC>

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