sábado, 20 de julho de 2013

E, NA NOITE DE ONTEM, UM RAPAZ DE 21 ANOS ME PERGUNTOU: "WESLEY, SE EU BATER PUNHETA TODO DIA, O MEU PIRULITO VAI DIMINUIR?"

E eu repeti em resposta: "não, não, muito pelo contrário, aliás!". Estava ainda sob o efeito impactante dos filmes do Carlos Reygadas que vi no dia de 18 de julho de 2013, por conta do aniversário de trinta e dois anos de meu melhor amigo. Na foto, uma cena de solidão em "Japão" (2002). E o mundo é lindo, lindo...

Wesley PC>

sexta-feira, 19 de julho de 2013

GAYE TUCHMAN ET ALLI.: A REFELXÃO JORNALÍSTICA EMMEU INÍCIO DE SEXTA-FEIRA...


Às 9h da manhã do dia 19 de julho de 2013, minha apreensão do primeiro terço de conteúdo da disciplina universitária Teorias do Jornalismo seria avaliada. Passei boa parte da noite lendo sobre o conceito de ‘facticidade’ (que define o jornalismo comoalgo que constrói “uma trama de eventos quer mutuamente se validam a si mesmos”) em Gaye Tuchman e o paradigma da mediação (enquanto algo que designa o jornalismo como “uma prática social de mediação discursiva entre a realidade dos fatos e o público, através das notícias”) em Josenildo Guerra. Apesar de parecer onerosa, a avaliação citada foi deveras proveitosa em sua indução reflexiva: antes de dormir, sentir prazer em estudar, em reler os meus escritos em sala de aula. Respondi às questões em menos de meia-hora: o que me fora perguntado é algo que eu faço questão de responder!

Ansioso para estar na universidade, no local de realização da prova, sonhei que reassistia ao ótimo filme “O Pornógrafo” (1970, de João Callegaro), ao lado de uma amiga que não vejo há algum tempo. Assim que acordei, senti necessidade de rever efetivamente o filme, já que ele é basilar na constituição de minha dissertação de Mestrado. O farei em breve, penso. Por ora, sigo refletindo acerca do que estudei, visto que a constituição do jornalismo enquanto campo social (no sentido caro a Pierre Bourdieu: “espaço social estruturado, um campo de forças”) tem muitíssimo a ver com conversas telefônicas demoradas com alguém que me faz repensar a validade de minha futura profissão. Vale lembrar que as citações aspeadas deste texto foi o que anotei em sala de aula, com base nas preleções docentes. E, enquanto isso, o mundo é bom...

Wesley PC>

quarta-feira, 17 de julho de 2013

“NÃO ADIANTA O QUANTO TU TRANSAS, O SOFRIMENTO NÃO ACABA!”

Na madrugada de hoje, fui acordado durante um sonho típico: estava acompanhado de um amigo que se recuperava do vício em baralho, quando somos perseguidos pelas acusações preconceituosas de uma tia falastrona dele. Enviei-lhe um SMS comunicando o entrecho onírico e começamos a conversar madrugada adentro, de modo que, de repente, percebi-me sem sono. Resolvi levantar da cama e ver se tinha algum filme interessante para ser visto. Deparei-me com uma obra cômica inusitada chamada “As Aventuras de um Virgem” (2010, de Andrew Gurland & Huck Botko), cujo resumo da trama merece ser destacado abaixo, de tanto que me espantou:

No filme, um adolescente de nome Matt (Matt Bennett), tratado como ‘nerd’ por seus amigos, apesar de fumar maconha, tocar violão e outras atividades que o tornam popular, permanece virgem, não obstante ter uma belíssima namorada. Esta é flagrada sendo lambida nos seios por um conquistador, de modo que, disposto a se vingar, Matt prepara uma situação erótica em que documentaria videograficamente a primeira transa dos dois e a publicaria na Internet. Na hora H, entretanto, Matt tem um ataque súbito de diarréia e defeca ruidosamente, de modo que o vídeo faz com que ele seja duplamente ridicularizado pelos audientes: por ser virgem e por ser cagão. Disposto a se livrar de ambas as pechas, ele busca com quem transar, encontrando eco numa garota supostamente experiente que entra em contato através de um ‘e-mail’. Ela, porém, exige que ele compre um terno caríssimo e depile o seu púbis antes de foder com ela. Deslumbrado e afoito, ele rouba um termo que custa mais de US$ 1.750,00 e pede que seu irmão raspe os seus pêlos pubianos. Mais uma vez, ele tenciona documentar videograficamente a foda, mas ele é ludibriado por sua parceira sexual, que, na verdade, era uma estudante de Antropologia Urbana: disposta a demonstrar a sua tese sobre a ingenuidade dos machos humanos famintos de sexo, ela faz com que ele chupe o pênis de plástico de uma boneca-travesti e o deixa esperando em vão por duas horas e quarenta minutos, publicando o vídeo indecoroso no YouTube. Nova ridicularização.  Ainda mais agoniado com os comentários violentos acerca de sua idiotia, Matt tenta fazer sexo com sua meia-irmã bêbada, mas é interrompido por seu irmão, que contrata os serviços de uma atriz pornô. Ele viaja em busca dela, lambe-lhe os seios e depois procura a sua namorada, dizendo que estão quites. Ao final, eles fazem sexo pela primeira vez e o vídeo publicado realça o quão grande é o pênis de Matt, afinal borrado nas cenas em que ele aparece nu. O final é felicíssimo e a moral da história é aquela que intitula esta postagem...

Incapaz de achar o filme péssimo (a verossimilhança induzida desta trama é primorosa, inclusive no que diz respeito ao fato de os atores emprestarem os seus nomes reais aos personagens), fiquei com estas imagens na mente, enquanto tentava cochilar por mais meia-hora, antes de assistir a uma aula de Jornalismo na universidade. Será que foi identificação? Qual o sentido de um filme como este? Será que eu mereço ser tachado como virgem ainda? Perguntas, perguntas...


Wesley PC> 

segunda-feira, 15 de julho de 2013

EU SOU UM "ASSASSINO 'POP'", NÃO É POSSÍVEL!

E, mais uma vez, um astro 'pop' que aprecio morre precocemente: apesar de não ser lá tão talentoso (o que mais me encantava nele era a sua beleza um tanto atabalhoada, a sua voz quase rouca), eu era um fã do ator canadense Cory Monteith (11/05/1982-13/07/2013), apaixonado por ele tanto quanto os personagens que o circundavam no seriado televisivo"Glee". As suas versões emocionadas para "I'll Stand By You", de The Pretenders, e "Losing My Religion", do R.E.M., são antológicas! Lembrarei para sempre com carinho deste rapaz de 31 anos que fingia ser bem mais novo - e convencia! Uma pena ele ter morrido tão jovem...

Na foto, cena de "Killer Bash" (2005, de David DeCoteau), péssimo telefilme homoerótico de terror canadense que vi por causa do recém-falecido astro pós-adolescente. Comentei sobre ele aqui. Não foi em vão, afinal... Chuif!

Wesley PC>