quinta-feira, 4 de junho de 2009

QUEM NUNCA TEVE UMA DOR-DE-COTOVELO? (PÁGINA 593 DO GUIA “1001 DISCOS PARA OUVIR ANTES DE MORRER”)


“Sorry!
Is all that you can't say?
Years gone by and still
Words don't come easily
Like sorry
Like sorry

Forgive me!
Is all that you can't say?
Years gone by and still
Words don't come easily
Like forgive me
Forgive me

But you can say, baby...
Baby, can I hold you tonight?
Maybe if I'd told you the right words
At the right time
You'd be mine”


Dia desses, vinha eu a cantar esta belíssima canção romântica, numa das demonstrações mais básicas de como idiomas estrangeiros não são barreiras quando queremos falar de amor. Encontrei com uma das ex-freqüentadoras de Gomorra, um tanto ressentida ou magoada, ponho os fones de ouvido em seu aparelho auditivo e pergunto o que ela acha da canção que eu ouvia. Ela grita, sem sobreaviso: “erca! Música internacional romântica! Tu andas a ouvir isto agora?”. “Eu sou assim”, respondo. A música em questão era “Baby, Can I Hold You”, verdadeiro clássico de minha infância, que, junto a canções de Diana, Sandro Becker, Amado Batista e a trilha sonora da telenovela “A Gata Comeu” (1985) foi o que mais ouvi quando era garoto, quando não possuía aparelho de rádio e era obrigado a ouvir o que os vizinhos ouviam. Quantas lembranças maravilhosas tenho desta canção, lançada em 1988, num álbum homônimo da cantora, que hoje possuo graças a uma antologia de seus maiores sucessos! Como foi emocionante ouvir novamente esta canção na manhã de hoje, quando eu a executei várias e várias vezes. Lindo demais! Segue tradução oportuna do trecho final da letra:

“Eu te amo
É tudo o que você não pode dizer.
Anos se passam e mesmo assim
Palavras não vem tão facilmente
Como eu te amo, como eu te amo

Mas você pode dizer: querido
Querido, posso te abraçar esta noite?
Talvez se eu lhe dissesse as palavras certas
Na hora certa, você seria meu”


Ah, se a vida fosse assim...

Wesley PC>

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