sábado, 23 de janeiro de 2010

Que erótico!

Calma! kkkkkkk, não tem nenhuma pornografia neste post. É que quem conhece Wesley sabe que ele usa esse termo, e vocês sabem que é bem comum em Portugal? Aliás o nosso amiguxo é bastante lusitano, não?

O vídeo a seguir se trata de uma redublagem portuguesa do famoso desenho japonês 'Sailor Moon', onde as guerreiras da lua foram trasformadas em 'guerreiras da prostituição e do orgasmo', kkkkkkkk, é praticamente um manual de palavrões lusitanos! Ri muito.





Américoool

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

JOGO DOS TRÊS PLÁGIOS:

Se existe um cineasta que eu posso chamar largamente de engodo, este atende pelo nome britânico de Guy Ricthie, famos por alguns por ter sido o marido da Madonna por algum tempo. Para mim, ele ficou conhecido desde que realizou “Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes” (1998), filme que chamou atenção de público e crítica por sua montagem ágil, várias tramas paralelas e conhecimento de causa sobre o crime (des)organizado. Tudo bem, era nada mais que um Quentin Tarantino ainda mais ‘pop’ e liquefeito, mas funcionava por algum tempo. Demorei para ver o filme, mas curti quando o vi. Curti, só isso!

Anos depois, vi “Snatch – Porcos e Diamantes” (2000) e percebi que estrutura tramática e desenvoltura técnica acelerada eram muito semelhantes. Tanto que parecia até mesmo um plágio de seu próprio estilo chinfrim. A diferença é que aqui Benicio Del Toro e Brad Pitt (maravilhoso como um cigano de sotaque ininteligível) estão no elenco e que a trilha sonora é mais elaborada, mas, no geral, é quase o mesmo filme: legal, boboca, complicado em sua multiplicidade de personagens e esquecível.

Hoje à tarde, vi “RocknRolla – A Grande Roubada” (2008) e, para meu choque previsível, a trama é quase a mesma dos dois outros filmes. Tão saturada de personagens e ação quanto eles, tão esquecível e divertido quanto. Pelo menos, os atores estão excelentes, com destaque para Tom Hardy, que vive um homossexual insuspeito, e para Toby Kebbel, que vive um músico viciado e fã de The Clash. Tão legalzinho nesse sentido que até deu vontade de ver de novo...

De resto, ainda falando sobre os filmes do diretor, vi “Destino Insólito” (2002) e achei engraçadinho em sua forçação de barra romântica, tenciono ver “Sherlock Holmes” (2009) em breve, conforme previamente anunciado, e temo que “Révolver” (2005) seja ainda mais plagiado que os outros filmes citados nesta postagem. Irc!

Wesley PC>

FOTO E COMEÇO DE TEXTO DUPLICADO DE FOTOLOG (OU: AMOR PLATÔNICO: “E FOI ISSO O QUE ACONTECEU” + UM POUCO)

Motivos escusos me levariam hoje a debulhar um propalado seriado televisivo em panegíricos que eu tento conter a qualquer custo, mas que me afligem fortemente sempre que assisto a algum episódio. A necessidade de ponderação midiática me leva, portanto, a ter cautela e, como passei madrugada e manhã de hoje ouvindo temas clássicos do grego Vangelis, outros pensamentos mais reais tomaram-me de assalto o pensamento: A) mesmo satisfeito com a vida, uma quota de tristeza é essencial para o bom aproveitamento de minhas possibilidades altruístas; e B) se houver mutualidade entre os participantes, até mesmo o sexo ruim é muito, muito bom!

Enquanto caminhava em direção ao trabalho, recapitulava mnemonicamente as minúcias trágicas de “Blade Runner, o Caçador de Andróides” (1982, de Ridley Scott), em minha opinião o melhor filme da década em que nasci, o filme que melhor sintetiza os augúrios e temores desta época. Para além da magnificência envolvendo os replicantes que requisitam um pouco mais de vida, havia um romance condenado ao fracasso vinculando o protagonista a uma mulher que talvez não tenha tempo para desfrutar de sua companhia. “Pena que ela não vá viver. Mas, afinal, quem vive?”, pergunta um cínico policial estrangeiro numa cena-chave do filme. A resposta é interrompida e substituída pela trilha sonora do Vangelis. Distraído (ou amargurado), apesar de satisfeito, colidi violentamente meu antebraço com relógio contra o espelho retrovisor de um automóvel estacionado na estrada. Temi que o aparelho tivesse quebrado após o choque, mas dei de ombros e segui em frente na minha jornada. Outros pensamentos tomavam conta de minha mente. A metonímia da Pris (Daryl Hannah) segurando uma boneca enquanto perece explicita bem o que eu estaria sentindo...

Escrevi isto nalgum canto e depois de algum tempo estava caminhando de volta para casa, temeroso em encontrar o dono do veículo em cujo retrovisor meu antebraço com relógio bateu. Ao invés disso, conversei por alguns minutos com um rapaz que havia acabado de queimar as suas roupas, em virtude de uma micose que adquirira recentemente. Pedi que ele desse um recado a outra pessoas, mas ele não mora mais no mesmo lugar. As pessoas (se) mudam... Chegando em casa, escutei mais um pouco das músicas antológicas do Vangelis, enquanto minha mãe assistia à reprise de sua novela vespertina. Em tese, estarei vendo um filme recente do Guy Ritchie às 16h20’, preparando-me para ver “Sherlock Holmes” (2009) no cinema, caso eu ganhe folga empregatícia amanhã à tarde, em virtude de uma prévia carnavalesca que altera a rotina da cidade. Estou precisando voltar à minha rotina (risos). Exagerei no improviso esta semana!

Voltando ao filme: que genial idéia de Philip K. Dick (autor do conto “Os Andróides Sonham com Ovelhas Elétricas?”, que deu origem ao roteiro) em fazer com que o engenheiro elétrico Sebastian (vivido por William Sanderson) seja um solitário portador da Síndrome de Matusalém, que passa os dias brincando com seus bonecos de corda, que reproduzem tacitamente os movimentos e expressões humanas. Ao final, ele não poderá dar mais vida aos sofridos replicantes, mas, afinal, quem vive?

Wesley PC>

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

BREVE DILEMA DE UM HIPOGLICÊMICO PSICOLÓGICO

Na tarde de hoje, precisei desesperadamente de uma bala. Quando escrevo desesperadamente, quero dizer que eu estava literalmente no limiar do desespero: precisava de uma bala! Fui pedir à secretária do setor em que trabalho e ela tirou uma calcinha da bolsa. Imaginei o que ela me daria se eu tivesse pedido um pirulito e ganhei uma camisinha. Bala que é bom, nada, até que um funcionário de outro setor me presenteou com um drope de maracujá. Minutos depois, eu estava sendo chamado de “gatinho”, “lindo”, “meu amor” e muitos outros adjetivos carinhosos insistentes por uma propriaense que me convidou para uma festa religiosa em sua cidade, enquanto pedia o número de meu telefone celular. Fui paquerado descaradamente em pleno trabalho. Achei engraçado. Com a bala na boca, esqueci por um momento que um quilograma de açúcar custa agora R$ 2,25 na padaria localizada na esquina da rua em que moro. A sorte é que o valor compensa!

Wesley PC>

“SMILEY FACE” (2007). Direção: Gregg Araki

Na madrugada de segunda para terça-feira, tive a oportunidade conhecer a bela mãe de Wendell Bigato, amigo querido que, nalgumas de nossas melhores lembranças coletivas, exclamava “chapação!” sempre que acontecia algo de interessante ao seu redor em estado de lombra. Vendo um filme do homossexual Gregg Araki sobre o assunto, não consegui retirar esta exclamação de minha cabeça. De 5 em 5 minutos ouvia a voz de Wendell em minha mente, dado que, relevadas as devidas proporções intelectuais, lembrei muito dele ao ver o filme, nesta madrugada. Na trama, uma atriz (interpretada por Anna Faris) acorda chapada, se entope de maconha e, numa crise extrema de larica, come alguns bolinhos que estavam na geladeira, com o aviso expresso para não serem comidos. Acontece que os bolinhos eram feitos justamente de maconha e ela passa os 88 minutos de projeção zanzado pela cidade, tentando encontrar mais ingredientes substitutivos para o bolo e arranjar um modo de pagar o seu fornecedor. O final do filme surpreende pelo inusitado e pela verossimilhança, não obstante a minha cena favorita ser aquela em que um ‘nerd’ é mostrado masturbando-se no chuveiro, pensando justamente na atriz, de nome Jane F., que ama em segredo, mas que não liga para ele, até que se vê necessitada de dinheiro e se mete numa confusão envolvendo um manuscrito original do “Manifesto Comunista” de Friedrich Engels & Karl Marx. Muitas pessoas esculhambam o filme, reclamam que ele é vazio em comparação com os trabalhos homossexuais militantes do Gregg Araki, mas, para minha surpresa, gostei do filme. Pura identificação alheia, mas válida. Se não ri o quanto se esperava, é porque achei o enredo potencialmente trágico em suas observações sub-reptícias sobre os inconvenientes da lombra alargada. Assim que tiver um tempo livre, levo-o com urgência lá na casa de Wendell...

Wesley PC>

PARECE PROVOCAÇÃO...

O motivo inicial de minha comemoração conformista em relação à aquisição forçada do canal VH1 (em substituição à malfadada MTV) acaba de vir abaixo: assim que eu me sento diante da TV para acompanhar a nova programação, deparo-me justamente com o videoclipe de “Bad Romance”, de Lady Gaga, artista ‘pop’ mui badalada que estou me opondo voluntariamente em conhecer. É fogo! O pior: na segunda vez que ouço esta canção, o refrãozinho já fica grudado em minha cabeça, como se eu gostasse dele. Era só o que me faltava...

Wesley PC>

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

PEQUENAS E NÃO TÃO IRRELEVANTES VARIAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS ESTRUTURAIS DA ESFERA PÚBLICA

Numa das ótimas disciplinas economicistas que precisei estudar a fim de me graduar como comunicólogo pela UFS, precisei ler um texto fundamental de Jurgen Habermas sobre o que ele chamou de “mudanças estruturais da esfera pública”. Tais mudanças perpassavam pela crescente dificuldade em se classificar eventos como sendo privados ou públicos depois que um romance epistolar chamado “As Ligações Perigosas” (1782), de Choderlos de Laclos foi publicado. O que mudou a partir daí? Basicamente tudo, no sentido de que a trama do romance assumidamente ficcional foi construída a partir de cartas enviadas aos e pelos personagens, meio de comunicação íntimo que, ao ser divulgado publicamente, estimula a dificuldade classificativa supracitada. Ou seja, a partir daí, as intimidades individuais passariam a ser enxergadas como sendo de interesse coletivo, em virtude das conseqüências por elas desencadeadas. Nem preciso dizer o quanto isto me é pessoalmente relevante, não é?

Pois bem, na manhã de hoje, 19 de janeiro de 2010, deixei de ter MTV em casa, canal musical ‘pop’ que foi substituído em minha grade de TV paga pela variação mais ‘cult’ do mesmo canal, o VH1. Em verdade, a troca é justa (ou quase irrelevante), mas talvez agora eu não tenha mais tanto acesso a disponibilidades ‘pop’ como Lady Gaga, de quem, juro, até então só ouvi uma canção e vi um videoclipe. Será que vão me esbofetear por isso? (risos) De resto, confesso que gostava bastante da época em que a MTV costumava ser refinada em sua publicidade e em seu humor, conforme constatamos nesta excelente campanha antiga contra a proliferação do HIV, em que a legenda diz: “exceto pela AIDS, nada mudou”. A programação da MTV mudou sim. Decaiu muito de lá para cá... Tomara que a VH1 não me decepcione!

Wesley PC>

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

AINDA FALANDO SOBRE O GLOBO DE OURO...

Em meio a tantos prêmios ridículos e filmes medíocres, fiquei bastante satisfeito quando o seriado televisivo “Glee” recebeu o Globo de Ouro de Melhor Seriado/ Musical ou Comédia. Não é segredo de ninguém que sou um fã incondicional deste seriado, fã mesmo, daqueles que riem e choram em cada episódio como se estivesse diante de minha própria vida. Gosto mesmo do seriado! Por isso, fiquei particularmente encantado com este prêmio, concedido no mesmo dia em que apresentei o nono episódio a um vizinho, que gostou muito do que viu e se surpreendeu ao constatar que o seriado era “muito mais do que um musical”...

O nono episódio em pauta tem como título “Cadeiras de Roda”. Chamou-me particularmente a atenção neste episódio o fato de que, apesar de ser claramente protagonizado pelo personagem paralítico Artie (Kevin McHale) – que diz para a mulher por quem está enamorado que apesar de suas pernas não funcionarem, “está tudo em ordem com o pênis” – os dramas de vários outros personagens competem saudavelmente por espaço, como: o orgulho tardio na aceitação do pai mecânico de um filho ‘gay’ com talento vocal para canções tradicionalmente interpretadas por mulheres; a dúvida de uma jovem grávida em ceder seu afeto ao legítimo pai semi-criminoso de seu filho e não ao namorado tolo e enganado que a acompanha; e os misteriosos motivos que levam a colérica Sue Sylvester (Jane Lynch) a escolher uma portadora de Síndrome de Down como futura líder de torcida. Quanto mais eu vejo esta série, mais me encanto!

E, por mais que meu vizinho não goste, o seriado é musical e, como tal, faz excelente uso da música. No episódio de ontem, o clássico oitentista “Dancing With Myself”, composto pelo irregular Billy Idol deu o tom. Sempre me identifiquei plenamente com esta canção. Ontem não podia ser diferente...

“When there's no-one else in sight
In the crowded lonely night
Well I wait so long
For my love vibration
And I'm dancing with myself”

Se eu pudesse, tambpem convidaria o mundo inteiro para dançar, mas, enquanto não posso, danço sozinho!

Wesley PC>

A SÍNDROME DA IMPERFEIÇÃO CONCESSIVA (OU A MANIA DE TRANSFORMAR QUALQUER COISA EM ASSUNTO):

Quando comecei a digitar este texto, ainda era domingo. Uma leve crise de consciência (ou culpa involuntária) tomava a minha mente em virtude de um pequeno acidente envolvendo um prato quebrado e um movimento leve de perna na casa de uma família querida me deixava apreensivo: sofrerei alguma reprimenda amanhã, quando os desejos reiterados por sexo oral esbarrarão na substituição da promessa de uma buzina por suspeitas monetárias proteladas em virtude da necessidade pessoal de visitar meu amigo Wendell Pereira Barreto, de volta a Sergipe? Não consigo responder ainda. Do outro lado da mente, a voz de minha colega de trabalho Júlia Reis fica repetindo: “por que tu tens esta mania de só tirar fotos com a rola murcha, Wesley?!”. Sou assim, acho. Talvez porque não seja o melhor consumidor de fotografias eréteis, talvez porque eu seja um tanto disfuncional, talvez porque esta mania permitida de falar de sexo não seja o meu forte... Talvez!

Enquanto escrevo estas palavras – menos preocupado em encontrar um sentido teleológico para o amontoado de frases do que expurgar o supracitado sentimento de culpa – a entrega dos prêmios do Globo de Ouro 2010 está sendo exibida na TV. “Os filmes são as lembranças de nossas vidas. Por isso, precisamos preservá-los”, eis o aforismo scorseseano que foi escrito na tela há pouco. Martin Scorsese ganhou um premio especial pelo conjunto de sua obra, um prêmio merecidíssimo, diga-se de passagem. Pena que os demais prêmios não sejam tão interessantes. A leva 2009 de filmes norte-americanos foi tão insípida. Jason Reitman, Nancy Meyers, James Cameron, Rob Marshall: não confio mais nestes artesãos elogiados pela indústria como renovadores da Sétima Arte!

Noutro quarto, o telefone celular de meu irmão toca incessantemente. Sua ex-namorada e a atual companheira de quarto digladiam-se por sua atenção. Minha mãe dorme preocupada com a guerra protoconjugal que está por vir, enquanto eu sinto fome e preocupação pelo prato quebrado. Havia sopa no prato. Houve sujeira no chão. Um pedaço de vidro penetrou no dedão de meu pé esquerdo. Não saiu sangue!

Recentemente, aprendi a utilizar com afinco o contador automático de minha câmera fotográfica. Na verdade, gostaria que meu rosto aparecesse na fotografia. Sinto necessidade de enxergar meu corpo por inteiro. Estou envelhecendo. Tenho já 29 anos de idade, mas sinto-me confortável com minhas flacidezes. Há quem seja melhor e quem seja pior. Há quem esteja pouco se lixando para esse tipo de categorização. Na última madrugada, estive num luau, buscando a atenção de um inocente estudante de Matemática, que só queria cantar as canções de Legião Urbana que estavam sendo executadas ao violão. Consegui, mas não da forma que queria. Nem sempre temos o que queremos, concordaria comigo o diretor Skinner, do seriado animado “Os Simpsons”. Agora, quando estou prestes a publicar este texto, já é segunda-feira. Espero ter chegado a algum lugar! Se eu não tiver chegado, que eu consiga encontrar em alguma locadora o novo (e elogiado) filme da Kathryn Bigelow. Nesse eu deposito alguma fé...

Wesley PC>

domingo, 17 de janeiro de 2010

“I AM BECAUSE WE ARE”?

O jargão anglofílico faz parte das tradições religiosas de Malauí, país africano que se tornou independente em 1964 e é considerado pelas estatísticas “o segundo mais pobre do mundo”. A interrogação faz parte de minha desconfiança pessoal quando vejo este jargão poderoso ser utilizado de forma forçosamente assistencialista no péssimo documentário “Sou Porque Somos” (2008), dirigido por Nathan Rissman e produzido, escrito, narrado e protagonizado por Madonna, que diz que “não pode comparar as próprias dores com o sofrimento de ninguém”, mas antecipa que sabe como é difícil viver sem pais, visto que sua mãe morrera quando ela tinha 6 anos de idade. Não obstante gostar muito dela enquanto artista, senti ali que o tom condescendente do filme me irritaria deveras. Imagens de miséria extrema, de crianças e mulheres grávidas morrendo de AIDS eram revezadas por belíssimas (e estéreis) fotografias em preto e branco de crianças que sorriem mesmo quando estão sorrindo. A narradora. Então, compara a felicidade aparente deles com a insatisfação humorística que permeia os moradores de zonas ricas como Beverly Hills e questiona quem estaria certo ou errado, dado que, segundo ela, os africanos são muito mais humanos que qualquer pessoa que ela tenha conhecido nos países de língua inglesa. Não me convenceu! Saí da sessão do filme irritado, furioso até, triste pelo modo como aqueles penitentes foram explorados pela péssima direção do filme, que chega a utilizar as estetizadas canções do Sigur Rós como pano de fundo para o realismo lancinante da miséria que reina no país cuja capital é Lilongwe e onde mendicantes usam o dinheiro que ganham dos transeuntes para comprar cerveja. Péssimo exemplo!

Wesley PC>