terça-feira, 2 de junho de 2009

ÓBVIOS (E PRAZEROSOS) DIZERES


“Run, Rabbit, Run” é o nome de uma canção mais populares nos Estados Unidos da América em 1939, quando o País ainda não estava diretamente envolvido com a II Guerra Mundial. Seus versos são comumente utilizados como trechos incidentais de canções de outros grupos consagrados, como, por exemplo, Pink Floyd, em “Breathe”. Como o cozinheiro da foto partirá definitivamente nesta manhã de quinta-feira, são para ele estes versos:

“Naquela fazenda, toda sexta-feira, é dia de torta de coelho.
Então, a cada sexta-feira, ele precisa correr.
Eu, então, acordei bem cedo e cantei esta canção:
“Corre, coelhinho, corre! Corre, coelhinho, corre!
Bang! Bang! Bang!: assim diz a arma do fazendeiro.
Corre, coelhinho, corre – não dê esta diversão ao fazendeiro”


E, graças ao talento do compositor Roger Waters, estes versos ganharam uma conotação político-ecológica no álbum conceitual “Dark Side of the Moon”, de 1973:

“Corre, coelhinho, corre
Cave aquele buraco, se esconda do Sol
E quando teu trabalho estiver terminado
Não te sentes que é hora de cavar outro”


Sendo assim, boa viagem!

Wesley PC>

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