quarta-feira, 22 de abril de 2009
POSSÍVEL (E DESEJÁVEL) SESSÃO EXTRA DO CINE-GOMORRA
“Amarelou, mangou de mim
Não vai ficar de graça
E dentro desta caixa
Um corpo indigente
Um corpo que não fala
Um corpo que não sente”...
Assim canta o afetado personagem de Matheus Nachtergaele, enquanto varre o chão de um pardieiro, nesta verdadeira obra-prima do cinema contemporâneo que atende pelo nome de “Amarelo Manga” (2003, de Cláudio Assis), citando Otto, mostrando que, para ele, “quando bicha quer, bicha faz”! A realidade, porém, é muito diferente (ou muito igual, não sei) e mostrará para ele que as coisas não funcionam do jeito que queremos...
Estarei com este filme na bolsa nesta quinta-feira. Se alguém ficar com vontade de vê-lo Na madrugada do Cine-Gomorra, ficarei deveras contente. No cartaz do filme, um ‘close-up’ da vagina de Leona Cavalli. No jargão publicitário do filme, “a história de minha vida”. No restante da canção do Otto, uma promessa:
”A mesma louça que lavei, quebrei
Por isso vim para juntar os cacos
Eu só queria dizer:
Vim para ficar, vim para ficar”
Wesley PC>
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