segunda-feira, 3 de novembro de 2008

DIANA - CLAMOR ADICIONAL


“Uma vida tão vazia, sem amor, sem esperança, fez de mim uma descrente de viver/
E durante as minhas férias, eu pensei numa viagem e assim os meus problemas esquecer/ [...]
Fatalidade/ O amor surgiu tão de repente/ Até mesmo quando traz uma esperança, é uma fatalidade”

Ontem eu repetia e repetia esta canção na Gomorra...
Rafael Torres se opunha, Rafael Coelho cantava comigo e Rafael Maurício ocupava cada segundo de meus pensamentos enquanto me esgoelava durante aquelas canções maravilhosas... Esta mulher é divina! É brega, é fatalista, é derrotista, mas também sabe se erguer. Ela conta como ninguém todas as histórias de minha vida: “já sei de solidão, das lágrimas que eu vi surgir/ E até você, meu bem, me diz que vai partir”...

Recentemente, eu e Charlisson cantamos algumas de suas obras-primas musicais numa praia. Digo de coração: qualquer pessoa no mundo precisa tirar uma tarde e ouvir este disco cuidadosamente, prestando atenção minuciosa em cada uma das letras. Sério. Querendo, eu empresto... “Quero te ver sorrindo/ Vou te fazer muito feliz/ basta te ver sorrir (...)/ Pois todo mundo vê que eu não sou feliz/ Se acaso estás longe de mim”...

E tem uma cópia na Gomorra também...

“No fundo de minha alma/ eu guardo um sentimento/
Embora eu já saiba/ que não devo te amar/ [...]
Eu sei que um outro alguém/ Já tem o seu carinho/
Eu sigo o meu caminho/ Que é de solidão”

Obra-prima!

Wesley PC>
“No fundo de minha alma/ eu guardo um sentimento/
Embora eu já saiba/ que não devo te amar/ [...]
Eu sei que um outro alguém/ Já tem o seu carinho/
Eu sigo o meu caminho/ Que é de solidão”

Obra-prima!

Wesley PC>

2 comentários:

Meryone disse...

você fez um blog coletivo, mas parece que quase só atualiza você

é mais doado fazer um desde vários perfis

eu tenho um coletivo também

está no meu perfil

é de cabeza en la piscina de hockney

agrego ao meu blogroll, claro

e passarei

beijos

Unknown disse...

Diana é genial! Gosto muito, e lembro da minha infância na casa de vóvó.

Leno