quarta-feira, 5 de novembro de 2008

ANEDOTAS E FETICHES


Existe uma famosa estória atribuída a Albert Einstein. Versa sobre uma experiência psicológica com macacos. È mais ou menos assim:

Puseram um grupo de macacos numa sala – 5, para ser exato.
Escolheram um deles como cobaia. Sempre que este ia buscar comida, os outros quatro eram eletrocutados. Várias e várias vezes seguidas. Depois de várias sessões de eletrochoque, os quatro macacos vitimados perceberam que espancar o macaco-cobaia seria a solução para seus males. Assim fizeram: quando ele foi buscar comida, espancaram-no violentamente. Mataram-no, para falar a verdade.

Trocaram o macaco-cobaia. O mesmo foi espancado e morto.

Assim foi feito até que 4 macacos eram diferentes, em contato com um macaco-cobaia sobrevivente. Os choques cessaram, mas ainda assim, sempre que o dado macaco ia buscar comida, ele era espancado.

Daí saiu o egrégio aforismo: “Triste época nós vivemos. È mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito!”

Na foto, “A Montanha Sagrada” (1973), do gênio latino Alejandro Jodorowsky.
Afinal de contas, crenças (religiosas) podem ser meros fetiches, mas, de vez em quando, o que tem de mais em prestarmos atenção nelas?

Luiz Ferreira Neto, este texto é em tua homenagem, ok?
Beijinhos,
Wesley PC>

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