domingo, 2 de novembro de 2008

A LUZ QUE BRILHA NA (MINHA) ESCURIDÃO


Nem Ele sabe, nem Ele liga, nem Ele sente, nem Ele faz de propósito, mas Ele brilha, Ele ilumina, Ele irradia, Ele cura dor de cabeça...

E se eu não escrevo todas as letras de Seu nome com todas as letras maiúsculas, é porque ainda penso na Gramática, penso nos Mandamentos bíblicos, penso que tenho que respeitá-lo, penso que ainda não sei de quem é a culpa...

Mas, quando paro de pensar e vejo, sinto, cheiro... eu calo a boca e volto a escrever Ele como Ele merece, Ele merece, Ele merece...

Ele merece que compremos uma máquina fotográfica apenas para que tenhamos pretextos para mostrá-lo assim, reflexivo; Ele merece que a auto-recomendação para as “mulheres do sexo feminino” seja bem-sucedida; Ele merece tudo! Ah, Ele merece!

E que lâmpada é aquela que ousa competir com Seu brilho?
É um lembrete: Ele é humano.
Não é perfeito, como Ele mesmo disse, ao lembrar o final de MORANGO E CHOCOLATE (1993, de Tomás Gutiérrez Aléa & Juan Carlos Tabio)
“Seu único defeito é não ser ‘gay’!”
Quem disse que isso precisa ser defeito?

Não deve haver nem melhores nem piores em Gomorra...
Mas que o guri da foto brilha, ah, sim, Ele brilha!

“Amo ao senhor porque ele ouviu a minha voz e a minha súplica”
Salmo 116:1.
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