terça-feira, 26 de maio de 2009

OU, EM OUTRAS PALAVRAS, HÁ UM PORQUÊ REDENTOR!


“Tudo o que eu queria era ser um mariachi como os meus ancestrais. Mas a cidade que eu pensei que me traria sorte legou-me apenas uma maldição. Eu perdi meu violão, minha mão e quem eu amava. Com todas estas feridas, suponho que jamais tocarei violão novamente. Sem ela, eu não tenho amor. Mas, com o cachorro e as armas, eu estou preparado para o futuro”...

Assim termina “El Mariachi” (1992), obra-prima de Robert Rodriguez. Vi ao lado dele nesta madrugada. É suficiente para que meu destino não seja igual! Não mais reclamo...


“Caminando por la vida voy, caminando por la vida voy
Pensando em um amor, em busca desse amor
Com la ilusion de ver mi vida florecer
El sol brilha em mi arredredor, ilumina em mi el corazón
Que vá brotando em mi, por ansias de vivir
Gritando que el mundo estoy a viver-lo
Sem problemas no meu coração, muitas vezes não temos razão
A vida muda uma vez mais,
porque o destino é tão cruel e sempre temos que aprender,
tristeza pranto e saudade
Porque assim? Porque sofrer, se só o que eu quero é triunfar?”

(“Ganas de Vivir”, música-tema do filme, em versão de Wander Wildner)

Wesley PC>

PS: que me perdoem os envolvidos nesta postagem, visto que, como sempre, nunca peço autorização para escrever sobre outrem. Mas ele me apazigua! Não falo por mal.

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