sábado, 8 de agosto de 2009

“ATÉ MESMO NOS MOMENTOS MAIS TRANQÜILOS”...


Por motivos definitivamente alheios à minha vontade, ontem não pude acessar este ‘blog’ querido, que tanto me ajuda a exprimir angústias e alegrias. O sobejo de trabalho empregatício nestes dias de início de período na UFS está a instaurar algumas crises materialistas em meu ser, mas acho que, por dentro sou a mesma pessoa. Na quinta-feira, ganhei R$ 130,00 de que não necessitava por um trabalhinho extra bobo que fiz e não soube o que fazer com o dinheiro. Fui ao ‘shopping center’ e comprei uma fita K-7, alguns CDs virgens, seis DVDs e chocolate para uma vizinha e para uma amiga de trabalho com quem tinha discutido. Gosto de fazer as pazes com quem amo! Conclusão: gastei tudo o que recebi em menos de meia hora. Seria isso um problema?

Desde pequenos, somos treinados a ficar contabilizando e repensando o que fazemos com a porcaria do nosso dinheiro. Estratagema barato do capitalismo este! Oficialmente, eu não “precisava” de nada do que comprei, mas... Quem precisa realmente de algo? Fiquei pensando se isto tinha algo a ver com o meu esquisito, paradoxal e pretendido hedonismo. Acho que é tudo saudades... Volta logo, muso!

“Give a little bit
Give a little bit of your love to me
Give a little bitI'll give a little bit of my love to you
There's so much that we need to share
Send a smile and show you care”

Ah, sim, estou ouvindo este álbum do Supertramp pela Terceira vez seguida na manhã de hoje. Acabo de chegar de uma festa surpreendente em Gomorra. Não darei mais detalhes, por enquanto, mas foi do caralho – literalmente!

Wesley PC>

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