O nono episódio em pauta tem como título “Cadeiras de Roda”. Chamou-me particularmente a atenção neste episódio o fato de que, apesar de ser claramente protagonizado pelo personagem paralítico Artie (Kevin McHale) – que diz para a mulher por quem está enamorado que apesar de suas pernas não funcionarem, “está tudo em ordem com o pênis” – os dramas de vários outros personagens competem saudavelmente por espaço, como: o orgulho tardio na aceitação do pai mecânico de um filho ‘gay’ com talento vocal para canções tradicionalmente interpretadas por mulheres; a dúvida de uma jovem grávida em ceder seu afeto ao legítimo pai semi-criminoso de seu filho e não ao namorado tolo e enganado que a acompanha; e os misteriosos motivos que levam a colérica Sue Sylvester (Jane Lynch) a escolher uma portadora de Síndrome de Down como futura líder de torcida. Quanto mais eu vejo esta série, mais me encanto!
E, por mais que meu vizinho não goste, o seriado é musical e, como tal, faz excelente uso da música. No episódio de ontem, o clássico oitentista “Dancing With Myself”, composto pelo irregular Billy Idol deu o tom. Sempre me identifiquei plenamente com esta canção. Ontem não podia ser diferente...
“When there's no-one else in sight
In the crowded lonely night
Well I wait so long
For my love vibration
And I'm dancing with myself”
Se eu pudesse, tambpem convidaria o mundo inteiro para dançar, mas, enquanto não posso, danço sozinho!
Wesley PC>
Se eu pudesse, tambpem convidaria o mundo inteiro para dançar, mas, enquanto não posso, danço sozinho!
Wesley PC>
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