Assisti a um programa televisivo sobre esta banda britânica que tanto empolga os críticos de música atual ao redor do mundo e, sinceramente, ouvir aquelas canções e conhecer as estórias de um bando de moleques (no sentido mais elogioso do termo) obcecados pelo que fazem não me fez gostar da badalada banda que, confesso, até então nunca dei trela, por mais recomendada que a mesma seja. É normal? Segundo as entrevistas a que assisti, o que os integrantes da banda mais frisavam eram um som diferenciado daquilo a que eles estavam acostumados a ouvir. Para mim, o problema foi justamente esse: em minha opinião, eles não conseguiram, de maneira que não consegui diferenciá-los de trocentas e duas bandas (algumas positivas) que ouço por aí... Devo insistir, a fim de justificar as páginas 944 e 945 do indispensável guia “1001 Discos Para Ouvir Antes de Morrer”? Acho que não. Nem sempre a gente acerta, né?
Wesley PC>
3 comentários:
Já me recomendaram o primeiro disco do grupo, mas ainda não ouvi. Os clipes que vi na tv não me impressionaram muito não. Eles estão na onda Indie que parece dominar o cenário Rock no exterior. Se Caetano toca Indie é porque tá na moda rsrsrsrs
Numa frase responsiva: pois é...
Queria ouvir o parecer de Fabão, antenado no assunto (risos)
Mas de The Strokes eu gosto é muito!
Esteja na moda ou não!
WPC>
ah Quem se atreve a falar mal de The Strokes? hehe. Apesar de eu não ter gostado de terem falado da salvação do rock e coisa e tal. Mas dessa geração as que eu gosto são The Strokes, Franz Ferdinand e Libertines. As outras não me agradaram muito. Kings of Leon até começou bem, mas depois...
é, cadê Fábio? rsrsrs
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