Independentemente de o filme ser odiável, tê-lo visto no cinema foi uma experiência intensa, que me provocou sensações psicanalíticas que tendem a reformular muitas das minhas crenças mais particulares. Parir esta
crítica foi um desafio confessional delicado: os meus dois companheiros de sessão amaram o filme e, tal como eles, associei a protagonista à minha própria mãe, e ri e me emocionei por conta disso. Mas, por detrás, tanto se esconde, tanto envenena... Glupt!
Repensando aqui a minha vida... Parece que eu saí de uma bolha, juro!
Wesley PC>
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