Acabo de ler um artigo científico de um amigo cearense sobre as novas orientações pedagógico-sexuais desencadeadas pela pletora de filmes pornográficos homossexuais. O ponto de partida para as suas análises é a produção espanhola "Skin Deep" (2008, de Kristen Bjorn), em que o fiapo de enredo sobre cobranças levadas a cabo por gângsteres faz com que os atores sejam obrigados a enfiarem tacos de beisebol em seus ânus. A um dos integrantes do elenco, inclusive, foi perguntado quais as principais conseqüências postiva e negativa de sua carreira pornográfica: em relação à primeira, morar nos EUA; sobre a segunda, não poder mais sentar com o mesmo conforto na cadeira favorita...
Durante a leitura, obviamente, os meus traumas anais (ou melhor, virginais no que tange ao sexo penetrativo) foram desencadeados: lembrei que, daqui a alguns dias, estarei completando trinta e três anos, a idade que Jesus Cristo gozava quando foi crucificado. Pensava - mais uma vez! - que esta talvez fosse a oportunidade simbólica ideal para ser desvirginado, mas, pelo visto, o rompimento de meu hímen anal será novamente adiado...
Antes de ler o referido artigo, contei a meu irmão mais novo o sonho que tivera mais cedo: o esgoto do quintal de uma vizinha havia estourado e os novos donos da casa (um trio de rapazes musculosos) chamaram-me para consertá-lo. Após resolvermos o problema, constatamos que a filha adotiva da antiga dona da casa esquecera o seu guarda-roupa durante a mudança. No interior do móvel, havia dinheiro falso, diversas moedas e anéis, muitos anéis, os quais eu escondia avidamente em meus bolsos... Quando acordei, ainda acumulava jóias alheias: o que será que isso quer me dizer?
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
Um comentário:
Na minha cabeça realista,só existe uma modalidade sexual,o sexo-vaginal,o resto é dor e sofrimento,além de ser anti-higiênico,o oral só é prazeroso para quem recebe.Fui.
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