segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

FIQUEI DE PAU DURO NA PISCINA!

No sonho de hoje, memórias de abandono se misturava com desejos de consumo: eu era um rapaz perdulário que passeava pelo Centro da cidade de Aracaju, comprando roupas e cadernos e livros e o que mais estivesse à venda, e em promoção. Pessoas que eu conheço há mais de quinze anos estavam comigo. Zombavam de minhas compras. Eu desdenhava de sua zombaria. Pegamos um ônibus juntos, fomos à praia. Recebi o telefonema de um rapaz que pesquisava num grupo de estudos ao qual fui adicionado a fórceps. O que ele queria? Detalhes sobre o grupo de estudos de que participo voluntariamente agora, mas que periga ruir pelos caprichos melindrosos de seus integrantes. Que isto não aconteça!

Acordei um tanto tonto, tentando me equilibrar. Comi um delicioso bolo de frutas cristalizadas que minha mãe preparou. Vi que, daqui a algumas horas, será exibido o filme britânico-indiano "Um Lugar Chamado Brick Lane" (2007, de Sarah Gavron) na TV. Apesar de crer que este filme seja dramaticamente forçado, ouvi elogios demorados sobre ele numa palestra sobre "o cinema diaspórico" de que participei no Intercom de Fortaleza-CE. Vale a pena conferir: não conheço quase nada sob a cultura feminina bangladeshense...

Ontem, estive numa piscina, ao lado de alguém que acho tesudo. Um rapaz bonito entrou vestindo apenas uma cueca bege transparente. Não consegui tirar os olhos de sua jeba. Quis lambê-la, chupar sua pica inteira, mas estava com uma criança ao meu lado, tinha que brincar, tinha que protegê-la dos males ao redor (inclusive, o seu afogamento, já que ela se recusava em usar bóias e a piscina era de adultos). Eu não sei nadar, mas a protegi e a diverti, enquanto o rapaz seminu foi embora. Viver é fazer escolhas... Ao menos, existem a masturbação e os sonhos para nos libertarem provisoriamente de nossas frustrações!

Wesley PC>

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