quarta-feira, 30 de novembro de 2011

E, 11 ANOS DEPOIS, FINALMENTE EU CONSIGO ADQUIRIR ESTE DISCO!

Conheci “Olivia” (2000), da cantora homônima Olivia, no ano em que este disco foi lançado. Fui enfeitiçado no ato pelas faixas 03 (“Nada Sai do Lugar”) e 10 (“Ayune”) e, de lá para cá, envidei vários de meus esforços para conseguir adquirir o disco, mas nunca obtive êxito, até a noite de ontem, quando descobri que a cantora disponibilizou seu disco de estréia no ‘site’ Soundcloud. Não pensei duas vezes: eu quero isso para mim! Agora eu tenho – e recomendo de coração!

“A chuva bate em minha porta
E eu espero a sua volta
Nada sai do lugar

Enquanto eu falo o dedo toca
Lembra aquela noite...
Em mim não vou mais pisar
Joguei suas coisas para o alto
E até cair vai ser outono
Nada sai do lugar

O seu difícil é tão banal
E o meu é ver seu sacrifício
Ser verdade

Até nas poucas frases certas
Busco um mal
Pra poder ser realidade.

Nada sai do lugar
Nada sai do lugar


Escrito isso, pus-me a ouvir o disco em pauta, a conquista musical efetiva com a qual eu tanto me identifico. Afinal de contas, como bem diz (e repete) um amigo íntimo: “quem sabe é quem sente”. Acordei tão borocoxô hoje...

Wesley PC>

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