Conheci “Olivia” (2000), da cantora homônima Olivia, no ano em que este disco foi lançado. Fui enfeitiçado no ato pelas faixas 03 (“Nada Sai do Lugar”) e 10 (“Ayune”) e, de lá para cá, envidei vários de meus esforços para conseguir adquirir o disco, mas nunca obtive êxito, até a noite de ontem, quando descobri que a cantora disponibilizou seu disco de estréia no ‘site’ Soundcloud. Não pensei duas vezes: eu quero isso para mim! Agora eu tenho – e recomendo de coração!
“A chuva bate em minha porta
E eu espero a sua volta
Nada sai do lugar
Enquanto eu falo o dedo toca
Lembra aquela noite...
Em mim não vou mais pisar
Joguei suas coisas para o alto
E até cair vai ser outono
Nada sai do lugar
O seu difícil é tão banal
E o meu é ver seu sacrifício
Ser verdade
Até nas poucas frases certas
Busco um mal
Pra poder ser realidade.
Nada sai do lugar
Nada sai do lugar”
Escrito isso, pus-me a ouvir o disco em pauta, a conquista musical efetiva com a qual eu tanto me identifico. Afinal de contas, como bem diz (e repete) um amigo íntimo: “quem sabe é quem sente”. Acordei tão borocoxô hoje...
Wesley PC>
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