quinta-feira, 27 de novembro de 2014

ASSIM CANTAVA A MARY HOPKINS EM 1968:


"Once upon a time there was a tavern
 Where we used to raise a glass or two 
Remember how we laughed away the hours
 And dreamed of all the great things we would do

 Those were the days, my friend 
We thought they'd never end
 We'd sing and dance forever and a day 
We'd live the life we choose we'd fight and never lose 
For we were young and sure to have our way

 La la la La la la
 La la la La la la
 La la la La la
 La la la la la"...

Assim cantarola os Cowboys de Leningrado, ao fundo do maravilhoso curta-metragem "Those Were the Days" (1991, de Aki Kaurismäki), que vi na manhã de ontem, antes de iniciar um treinamento empregatício que me deixou deveras ansioso. Tanto que nem dormi direito em seguida. Mas sonhei...

No sonho, eu e minha mãe saíamos para algum lugar. De repente, eu caminhava sobre os trilhos de uma montanha-russa num parque de diversões abandonado, localizado num bairro (outrora) perigoso de Aracaju. Eu dançava ao lado de uma bailarina profissional e estávamos sendo observados pelos jurados de um 'reality show'. De repente, ao voltar para casa, meu irmão havia usado 'crack', estava triste, amontou pilhas e mais pilhas de papel roído por ratos e, na esquina, uma vizinha lésbica, pedia que eu lhe levasse um pacote de guardanapos. Na esquina da rua anterior, havia um baro com música ao vivo, um rapazola muito jovem encetava uma canção antiga de MPB. E meus irmãos mais velhos demonstravam ciúme de mim e de meu irmão mais novo em relação à minha mãe...

Acordei!

Wesley PC>

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