Quando eu soube da existência do filme espanhol “Castelos de Papel” (2009, de Salvador García Ruíz), fiquei empolgado. As imagens de divulgação pareciam tão bonitas, lascivas... O enredo do filme, entretanto, decepciona sobremaneira: um rapaz de baixa estatura (porém bem-dotado falicamente) fica interessado numa colega de classe que, por sua vez, parece estar apaixonada por um colega bonito e tímido. Os três são estudantes de Artes. Um dos rapazes é impotente (quiçá homossexual), a rapariga é frígida. As cenas de sexo são freqüentes, mas o filme é tedioso. Adormeci durante a sessão. Dei pausa numa seqüência de masturbação muito interessante e, quando acordei, o DVD travou. Falta pouco para terminar o filme, mas ainda não sei como termina. Ou talvez saiba e não tenha tanto interesse. Tomarei isto como um indício, um augúrio... Será que ele vai falar comigo hoje?!
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
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