Sou brasileiro, falo português. Se precisar ler um livro originalmente escrito em russo, recorro a traduções em meu idioma. Estava apressado, entretanto, e, na Biblioteca da Universidade, encontrei apenas um exemplar em inglês. Adiantei a leitura de quatro capítulos, efusivos, em que um personagem apaixonado beija a própria mão, em êxtase, pois o objeto de seu afeto ali tocara. Identifiquei-me de pronto: não fiz eu algo muito parecido na noite de ontem, em relação a uma genitália masculina? Sim, o fiz. Entretanto, para a sexta-feira vindoura, os planos são outros: que venha o filme marginal tão esperado. Louvado sejam Liév Tolstói, Júlio Bressane e o rapaz que amo!
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
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