sábado, 17 de maio de 2014

MINHA FONTE SECOU... E O CU NÃO PÁRA DE PISCAR!

Haviam me dito que eu gostaria bastante de "Táxi Para o Banheiro" (1980, de Frank Ripploh), mas não imaginaria que eu me identificaria pessoalmente. Até porque eu e o protagonista (interpretado pelo próprio diretor, que utiliza o seu próprio nome) possuímos diferenças significativas de comportamento erótico: não sei vagar pelos banheiros (na prática) que nem ele faz! Afora isso...

No filme, Frank Ripploh é um professor de crianças que "separa radicalmente a sua profissão de sua vida privada e seus prazeres". De fato, na escola, ele ensina mais ou menos o que lhe é exigido, de forma libertina, exortativa. Na vida privada, ele fode, ele chupa paus, ele dá o cu, ele lambe pés de desconhecidos. A AIDS ainda não havia "nascido", mas as verrugas anais já eram abundantes e, como tal, o filme não economiza imagens anais: fazia tempo que eu não me deparava com tantas imagens do cu como neste filme. Inúmeras! O pior: eu estava jantando enquanto via o filme (risos)...

Como disse antes, houve uma identificação. De fato, percebi-me tão carente quanto o promíscuo protagonista em mais de um sentido. Se o filme não o julga, tampouco o farei: o personagem é honesto e antecipa-se não apenas em dizer ao seu namorado que não acredita numa fidelidade "tradicional" como o convida para participar de suas investidas sexuais também. Em mais de um momento, fiquei me imaginado em situações similares, experimentando uma excitação sexual distanciada (pois os personagens não me agradavam eroticamente, afinal. As situações sim!)...

O que me leva à confissão langorosa da exigüidade de minha principal fonte seminal: meu maior "fornecedor" é visto com cada vez mais dificuldade. Culpa do trabalho, da concorrência com outra(s) mulher(es) além da namorada "oficial", do alcoolismo crescente... E eu tendo que me consolar com a coceira que se instala progressivamente em meu ânus: talvez seja alguma verminose, talvez vontade de perder a virgindade na "práxis"... Talvez pura coincidência, realçada pelo ótimo filme!

Wesley PC>

Um comentário:

ADEMAR AMANCIO disse...

Não acredito em tesão anal,a vulva lateja e clama por um poste lá dentro,gay não sente nada disso,a anatomia é outra,claro.Falei bobagem,segundo alguns especialistas,só 30% das mulheres sentem prazer na penetração,adoraria ser mulher,mas queria fazer parte dessa minoria,ficar levando vara e masturbando simultaneamente me irrita profundamente.