sexta-feira, 7 de março de 2014

APÓS O SEGUNDO CURTA-METRAGEM EXCREMENTAL, UMA CONSTATAÇÃO: A OPINIÃO DOS VEGETAIS ME INTERESSA, SIM, SENHOR!

Por volta das 22h, tentei enfiar o meu dedo indicador direito em meu cu: não enquanto atividade masturbatória propriamente dita, mas por curiosidade. Como eu ainda calho de ser penetrativamente virgem, reluto em crer que a região anal açambarque um pênis. Dito e feito: meu dedo não entrou! 

O motivo estimulador para tal experiência foi uma casualidade benfazeja: a fim de conseguir manipular a genitália de um rapaz que permitiu que eu ingerisse o seu sêmen, horas antes, precisei antes futucar o seu fanaro. Não obstante ele ser um heterossexual típico, pressinto que terei a oportunidade de penetrá-lo a qualquer oportunidade mais demorada, pois ele gosta que eu vasculhe com os dedos a sua região anal. Era a oportunidade perfeita para que eu finalmente assistisse ao excelente curta-metragem “O Rei do Cagaço” (1977, de Edgard Navarro – vide foto). Logo no começo, uma cagada em ‘close-up’. Porém, eu não senti nojo: muito pelo contrário, fiquei sexualmente ouriçado. Acho que estou precisando comer um cu!

Não satisfeito com a incrível experiência fílmica anterior, atrevi-me a ser descabaçado pelo Petter Baiestorf e vi seu auto-indulgente “Vai Tomar no Orifício Pomposo” (2004). Não gostei! Achei-o presunçoso, indigno dos ensinamentos anarquistas que desfilam na mesa do protagonista/narrador. Embriagado, ele defende a necessidade de criar, de estimular a caganeira das idéias. Num quarto contíguo – separado por uma parede imaginária – um evangélico lê a Bíblia Sagrada e tenta seduzir uma colega de Igreja. O filme toma partido do cineasta bêbado e pretensamente marginal, que vocifera contra os cineastas ‘mudernosos’ que realizam seus filmecos com financiamento estatal ou dinheirinho de papai. Qual o problema propriamente dito? Achei que a reclamação (para não dizer "crítica") não se sustentou. Soou presunçosa, preguiçosa. Mas tenho diversos outros filmes baiestorfianos para conhecer. Não o julgarei pela primeira impressão negativa!

Wesley PC>

Um comentário:

ADEMAR AMANCIO disse...

A simples imagem de um vaso sanitário me brocha sobremaneira,cruzes!