De ontem para hoje, ouvi “De Graça” pelo menos três vezes na íntegra. Por mais inicialmente irritantes que sejam a faixa-título (a segunda do álbum), “A Vida é Bélica” (faixa 06), e “Julieta” (faixa 10), demonstrei-me, desde já, encantado pela cantilena otimista da faixa de abertura, “Alento”: tem tudo a ver com o meu estado de espírito atual! Quem me vê por aí, até crê que eu sou empolgado daquele jeito (risos). Nada é por acaso!
“Se a grana apertar e o prazo vencer
Seu copo tombar, seu time perder
Se alguém se foi, não tente entender
O que se passou segue com você
Nossa música que lhe faz bem
Você pode descer desse trem
Olhe um pouco pro lado
Não tem cadeado, no seu pensamento
Olhe o mundo girando no chão
Olhe a pipa no céu, avião
Olha a sombra da árvore
Se oferecendo pra dar um alento”...
Vale lembrar que a minha relação com o Marcelo Jeneci tornou-se deveras pessoal desde que o disco anterior tornou-se a trilha sonora do rompimento provisório com um grande amigo (mais detalhes, aqui). Em relação ao novo disco, aprovei de imediato as parcerias do artista com a cantora de voz doce Laura Lavieri. Vide o que ela faz em “Tudo Bem, Tanto Faz” (faixa 04)... Uma fofura! Excetuando-se por isso, o disco ainda não funcionou comigo, mas gosto do conselho contigo em “Nada a Ver” (faixa 05), sobre “andar com quem te quer bem”... Eis o que mais tento! Digo mais: “O Melhor da Vida” (faixa 07) é uma canção linda! Por essas e outras, continuarei a ouvir o disco... Enquanto defeco, inclusive.
Wesley PC>
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