quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

A METÁFORA DO TÚNEL (OU ALGO MAIS?)

Hoje, sonhei que tentava estuprar um enfermeiro estudante de Medicina Veterinária. Na verdade, eu apenas o assediava sexualmente, mas com tanta insistência que ele se irritou. Estávamos na porta de um cinema, no Centro da cidade, quando uma garota sadomasoquista com tranças suíças o agarrou com violência, sentou em cima dele e pediu que ele urinasse na camisinha que cobria o seu pênis. Ele assim o fez. De repente, eu estava num túnel ferroviário, sem energia elétrica, onde as pessoas imitavam movimentos que eu sabia serem do filme “O Pescador de Ilusões” (1991, de Terry Gilliam)...

Enquanto caminhava por este túnel escuro e populoso, encontro algumas pessoas que trabalharam comigo. Converso com uma delas, uma gaucha simpática que sofre de depressão, e a convenço a sair do setor. Do lado de fora, o sol brilha, há energia elétrica e ônibus me esperando...

Ouvi o meu telefone tocar duas vezes. Não atendi. Estava com muito sono, sonhando. Mais tarde, descubro que era a minha ex-chefa, querendo que eu enviasse o meu currículo para o seu ‘e-mail’: preciso voltar a trabalhar! Entretanto, tenho também uma dissertação de mestrado pendente. E filmes do Sady Baby para conhecer!

 Não sei a qual dos filmes vinculado ao díptico sobre um ônibus orgiático pertence o fotograma acima. Tampouco sei qual dos dois filmes eu possuo (ou, se tiver sorte, possuirei ambos), mas planejo ver algo deste cineasta sádico e ultra-pornográfico na tarde de hoje, antes de reunir-me com a minha atual orientadora de mestrado. O mundo exige enfrentamento para ser bom!

Wesley PC>

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