segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

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“Eu me limitava simplesmente a insinuar que os indivíduos extraordinários tinham direito – claro que não um direito oficial – a autorizar a sua consciência a saltar por cima de certos obstáculos, e unicamente nos casos em que a execução do seu desígnio (às vezes salvador, talvez para a humanidade) assim o exigisse”.

O que me leva à indagação conclusiva: sem ter lido “Crime e Castigo”, obra máxima do Fiódor Dostoiévski, segundo os críticos literários, como poderia eu ter esperança de fazer sexo (penetrativo) com um homem bonito algum dia?

Wesley PC>

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