“Eu me limitava simplesmente a insinuar que os indivíduos extraordinários
tinham direito – claro que não um direito oficial – a autorizar a sua consciência
a saltar por cima de certos obstáculos, e unicamente nos casos em que a execução
do seu desígnio (às vezes salvador, talvez para a humanidade) assim o exigisse”.
O que me leva à indagação conclusiva: sem ter lido “Crime e Castigo”,
obra máxima do Fiódor Dostoiévski, segundo os críticos literários, como poderia
eu ter esperança de fazer sexo (penetrativo) com um homem bonito algum dia?
Wesley PC>
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