quinta-feira, 21 de novembro de 2013

PROMESSA CUMPRIDA!

Oficialmente, cumpri a promessa realizada há mais de dois anos: não sou mais virgem em relação ao cinema de Doris Wishman. Tendo morrido em 10 de agosto de 2002, aos 90 anos de idade, esta diretora foi uma das pioneiras do 'sexploitation': numa dada cena do filme em pauta, inclusive, ela opõe o sufixo desta palavra a "sensacionalismo". São coisas diferentes, grita o editor jornalístico que obriga uma de suas repórteres a disfarçar-se de nudista numa colônia em que brancos ricos desfilam nus, jogam tênis sem roupas e gozam dos prazeres solares.

 Em mais de um sentido, o filme é 'kitsch', brega, cafona, classista, enredisticamente previsível (quem não sabe que a jornalista e seu editor aderirão voluntariamente às práticas nudistas?), mas, ainda assim, não consegui desgostar do filme. Atribui-lhe nota 8,0, fechada, redondinha... Preciso rever o filme para apreciar melhor os seus defeitos: quem me dera ter mais alguém na sessão ao meu lado (risos). E sim, esta é a assunção de um bloqueio!

Wesley PC>

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