Passei a tarde de domingo ao lado de um casal muito jovem: a
mulher estava com cólicas menstruais e o rapaz conversava comigo sobre desvios
sexuais. Expliquei para eles que evitar filhos utilizando preservativos, como
eles fazem, é algo condenado pelo Catolicismo. Aproveitamos a deixa para ter
uma conversa proveitosa e mui demorada sobre (des)entendimentos religiosos, (in)compreensão
sexualista e coisas do gênero. Aprendi com eles...
Ao chegar em casa, depois de ter observado à distância um
rapaz que amo (e cujo pênis eu já suguei mais de uma vez) conversar com uma
rapariga que o ama ao telefone, trancafiado em seu carro.Ele parecia triste e
eu fiquei preocupado por ele – e por ela, por extensão. Vi um filme machista na
TV que muito me irritou: “Amor a Toda Prova” (2011, de Glenn Ficarra & John
Requa). Tinha tudo para ser bom: Steve Carell, Ryan Gosling, Julianne Moore,
Emma Stone e Marisa Tomei no elenco. Mas é um filme fingido, falso... Até que
termina bem, que o final feliz é convincente, mas o tipo de amor que eu apregôo
não perfaz aquele tipo de percurso oportunista. Porém, enquanto via o filme,
amigos carinhosos enviavam SMS amorosos. Era o que me bastava: sou feliz agora!
Wesley PC>
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