Sentindo-me um idiota, o que não configura o maior dos problemas, eu me entusiasmava diante de “O Mágico Inesquecível” (1978, de Sidney Lumet), exibido na TV Cultura na noite de ontem. Minha mãe havia preparado uma deliciosa sopa e, à distancia, uma querida amiga grávida enviava-me mensagens de enfrentamento: ela se sentia borocoxô, mas, aos pouquinhos, se recuperava de seu mal-estar emocional e era impregnada pelo amor verdadeiro que eu sinto por ela. Tal qual aprendemos no filme, o Mágico de Oz, apesar de sua charlatanice, permitia que descobríssemos que já possuíamos aquilo de que mais precisávamos: a coragem, a capacidade de se emocionar e a inteligência não se entregam de bandeja, mas se descobrem, surgem em momentos providenciais, quando são requeridas... O mundo é bom!
Wesley PC>
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