terça-feira, 4 de dezembro de 2012

"AMIGO QUE SE VAI É AMIGO QUE NUNCA FOI", DISSE-ME ALGUÉM POR QUEM SINTO APREÇO, NA MANHÃ DE HOJE...

Impregnado de amor e, ao mesmo tempo, preocupado com a covardia reiterada de alguém que muito amo mas insiste em tomar as piores decisões, assisti ao curta-metragem "O Ossuário" (1970, de Jan Svankmajer), sobre a capela católica tcheca de Sedlec, construída basicamente por ossos de pessoas que padeceram por causa da peste negra...

 O filme, belíssimo em sua exposição encantada do que já é estupefaciente por si mesmo, apenas potencializou o que já sentia, tanto o amor quanto a preocupação (também derivada do amor): espero que as coisas organizem-se até o final do dia, mas, se o "alguém" em pauta insistir em comportar-se negativamente como ora se comporta, que ele saiba, diante das imagens tonitruantes desta capela óssea, que o que foi fica, ao passo que o que nunca foi vai... Ou algo parecido. Pois, como já bem disse o filósofo, "o ser é e o não-ser não é!". Simples assim...

Wesley PC>

Nenhum comentário: