Por mais que eu lute para me manter à parte das manipulações emotivo-somáticos da música ‘pop’ anglofílica, volta e meia me flagro ouvindo sem parar uma dada canção de sucesso. Nas últimas semanas, me flagrei tão encantado por “We Are Young”, faixa 03 do disco “Some Nights” (2012), da pretensa banda alternativa nova-iorquina fun., que não resisti e baixei o disco inteiro, mas, por mais que eu o ouça, não consigo gostar dele: é irregular, vendável, elogiável apenas por causa de sua canção mais famosa...
Para falar a verdade, também gostei da faixa de abertura [“Some Nights (Intro)”], mas, no geral, o que o disco tem de realmente relevante é o seu hino conformado à “juventude de hoje à noite”. Em mais de um sentido, concordo com o tom um tanto conservador da canção, que, por si só, sustenta a minha decisão de não apagar o disco de meu computador. Volta e meia isso acontece em relação aos discos ‘pop’ que eu insisto em possuir. E, na volta para casa, na tarde nublada de hoje, ouvirei novamente o disco, para ver se tenho mais algo a falar sobre ele. Por ora, eu canto:
“Now I know that I'm not all that you got
I guess that I I just thought maybe we could find a ways to fall apart
But are friends in back
So let's raise a cup
Cause I found someone to carry me home
Tonight
We are young
So let's set the world on fire
We can burn brighter
Than the sun”
Assim mesmo, exatamente assim!
Oficialmente, eu me sinto unitariamente contemplado!
Wesley PC>
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Há uma semana
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