Na tarde de hoje, me surpreendi (negativamente) com diversos amigos de Facebook postando uma antiga fotografia do adolescente Joseph Alois Ratzinger – futuramente conhecido como o iracundo papa Bento XVI – vestindo um uniforme escolar nazista. Sobre a foto, um texto que associava a sua malevolência ideológica do passado à atual. Fiquei tão indignado com esta burrice associativa e ahistoricizada que me deixei contaminar por uma necessidade de réplica e fiz uso de uma imagem já comentada
aqui nesse ‘blog’. Algumas pessoas comentaram a minha réplica, aderindo ao meu protesto consciencioso em defesa do erro. Errar no passado é importante, errar no futuro é que é assustador! E, em ambos os casos, o nome de Santo Agostinho é importante numa revisão conceitual...
Mas não discursarei sobre isso agora: estou apressado. Quero chegar logo em casa e assistir ao filme “Ninguém Sabe Sobre os Gatos Persas” (2009, de Bahman Ghobadi), cuja sinopse diz mais ou menos o seguinte: “
Recém-saídos da prisão, dois jovens músicos, um homem e uma mulher, decidem formar uma banda. Juntos, eles andam pelo submundo de Teerã à procura de outros instrumentistas. Proibidos pelas autoridades de tocarem no Irã, eles planejam fugir de sua existência clandestina e sonham em tocar na Europa. Porém, sem dinheiro e sem passaportes, nada será tão fácil”. Tenho mais é que ver isso mesmo, antes de sair julgando ou pré-julgando, antes de ser descoberto pelo Papa... Afinal de contas, ao contrário do que é cantado
aqui, este papa
NÃO é ‘pop’!
Wesley PC>
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