Assim proferiu um colega de pesquisa há alguns minutos, diante de minha exclamação responsiva à sua empolgação diante da possibilidade quase certa de deflagração da greve dos docentes universitários, a partir do dia 17 de maio, quinta-feira. Meus professores ainda não sabem se esta greve afetará ou não as aulas do Mestrado, mas, para mim, postergar é atrapalhar: não quero ficar enganchado em pendências cronológicas que não foram criadas por mim. Meu Transtorno Obsessivo-Compulsivo não permite!
Um dos motivos imediatos para a manifestação da preocupação acima é o cumprimento de alguns conchavos estabelecidos entre eu e minha consciência no que tange à organização de algumas metas de leitura (filmográfica, inclusive) concorrentes, visto que a minha promiscuidade de interesses às vezes me deixa confuso acerca do que fazer num dado momento, a ponto de eu precisar recorrer discursivamente ao antropólogo Edward T. Hall e seu elogio à imperfeição necessária de alguns planos, contido num capítulo do livro “A Dimensão Oculta”, lido faz tempo e cuja citação exata eu não consigo recuperar. Em outras palavras: existe algo me agoniando neste exato momento. Algo que eu preciso enfrentar! Talvez ainda hoje eu confesse, caso consiga resolver...
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
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