sexta-feira, 27 de abril de 2012

PARECERIA CONFIÁVEL SE EU DISSESSE AQUI QUE DESEJO FICAR CALADO?


Apesar de ter a impressão de que meu telefone celular vibrava a cada vinte minutos, até que não sofri tanto de abstinência por causa da decisão de não utilizar este aparelho imprescinível de comunicação nas 24 horas referentes a esta quinta-feira: senti falta de conversar com meu amigo neo-goiano, li bastante sobre Economia Política do Cinema (sim, escreve-se muito sobre isso!), fui ao cinema e vi um filme que cri que não gostaria tanto e experimentei um refrigerante acusado de estar "com gosto de remédio" na casa de alguns vizinhos. Na vida real, rapazes dizem "não", conforme percebe-se no espevitado curta-metragem francês "O Beijo" (2007, de Julien Eger), sobre um belo guri bruto - vivido pelo tesudo Florent Arnoult - que se apaixona pelo rapaz louro com que contracena uma cena romântica por acaso. Mas ele faz questão de advertir: "eu estava apenas atuando...". E, mais uma vez, comerei pipoca diante da TV: dessa vez, assistindo a um filme nacional sobre uma moçoila que se imagina sendo constantemente estuprada pelo mordomo. Amanhã pela manhã, eu ligo o celular...

Wesley PC>

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