Não cheguei a ver o final de “O Erótico Virgem” (1978), péssimo filme do brasileiro Mozael Silveira, exibido na noite de ontem num canal fechado. Assisti a este filme por causa do título, com o qual fui imediatamente flagrado por uma larga potência de identificação. Não conhecia o diretor, o qual logo soube ser prolífico, mas constatei, através de poucas seqüências, o quando me desagrada este viés cômico da dita pornochanchada setentista. Decepcionei-me sobremaneira com este filme: como se pode desperdiçar um título tão interessante como este e, de quebra, o talento típico da diva humorística Zezé Macedo? Abominável este filme, absolutamente execrável e sem graça!
Na trama de “O Erótico Virgem”, o filho mimado de uma mulher rica casada com um aproveitador pretensamente adúltero permanece virgem, por mais atenção que chame de uma ou outra empregada. Quando a mãe dele decide viajar para a Europa, ele é hospedado na casa de uma amiga dela, cuja filha resolve festejar com algumas amigas boazudas que logo chamarão a atenção do donzelo. Não lembro muito bem o que acontece a partir daí, mas não houve nada que merecesse a minha atenção redobrada. Pena. Mas, ainda assim, ainda tenho algo a dizer sobre o paradoxo comum contigo no título deste filme. Volto em algumas horas...
Wesley PC>
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