terça-feira, 4 de outubro de 2011

“O REI CAGA, A MÃO LIMPA”!


Acabo de ver o nono episódio de “Game of Thrones” (2011) e, por mais que me tivessem estragado uma revelação essencial acerca do desfecho desta temporada, não consegui esconder a interjeição de espanto e afetação diante da situação em pauta: por mais que o seriado tivesse caído um pouco em meu interesse empolgado quando se rendesse aos clímaxes bélicos, ainda assim, este é um dos mais excelentes produtos televisivos anglofílicos já vistos por mim: extraordinário, tecnicamente irrepreensível e sempre surpreendente. Juro: dá vontade de ficar com um caderninho de anotações a postos em cada seqüência, de tão geniais que são os provérbios e ditos espirituosos citados no seriado. No episódio 9, portanto, nomeado “Baelor”, alguém explica que “o amor é morte do dever”, querendo, com isso, explicar que, quando se ama, não se cumpre adequadamente as exigências honoríficas atreladas a um dado indivíduo. Ousaria eu dizer o contrário? A cena final do episódio me deixou estupefato, literalmente estupefato. Magnífico este seriado!

Wesley PC>

Nenhum comentário: