quarta-feira, 3 de agosto de 2011

“I SAW YOU ON GAYDAR”...

A tarde desta terça-feira foi marcada por conversas sobre homossexualismo, na casa de um estudante de Medicina com quem venho estabelecendo uma amizade coletiva. Vimos um ótimo documentário sobre a homossexualidade em Hollywood, comemos alguns docinhos salgadinhos de queijo e fotografamo-nos em ambientes diversos de sua residência. Infelizmente, eu tive que sair um pouco mais cedo por causa de meu trabalho, mas diverti-me enquanto estive por lá...

Quando eu voltava para casa, ouvi mais uma vez “Mattachine!” (2006), disco da banda ‘indie’ ‘gay’ nova-iorquina The Ballet. Conheci esta banda graças a um amigo virtual brasiliense, que me indicou a faixa 07, “In My Head”, sem dúvidas, a melhor do disco. Entretanto, a faixa que mais repeti no caminho foi a primeira, “Personal”, cuja letra possui os seguintes versos como refrão:

“I saw you on Gaydar
That's when I fell in love with you
You may not be a movie star
But you're the best that I could do.”


Noutras palavras, é o tipo de música que retroalimenta uma cadeia de elementos de gueto ‘gay’. No caso em pauta, isso seria ruim? A letra em pauta não estaria apenas enumerando elementos típicos dos estratagemas de sobrevivência namoratória homossexual? Quantas e quantas vezes eu me permiti ceder a projetos de paixonite por meninos bonitos logo que descobri que eles poderiam ser eventualmente homossexuais... “Personal” é uma faixa que faz muito sentido! Assim sendo, recomendo o disco, ao tempo em que destino cautela no rumo como conduzo estas novas amizades. Mas que ninguém diga que eu não me diverti na tarde de ontem: foi muito bacana! Com excesso de bicharia e tudo!

Wesley PC>

2 comentários:

Lean, do sorriso aparente disse...

Perdoa-me a ausência no seu blogue e agradeço a presença do seu, no meu.

Nunca acreditei no meu gaydar.

Na verdade, quando eu quero um cara, eu o tomo. Seja ele gay ou não, acabará se tornando meu... rs.

Cuide-se.

Gomorra disse...

(risos)

Concordo plena e totalmente contigo(risos) Homem, mulher, seja o que for... meu radar é péssimo, mas o caso em pauta é uma espécie de questionamento acerca de meus procedimentos (risos)

WPC>