domingo, 26 de junho de 2011

UM DISCO GENIAL PARA COROAR E CELEBRAR UM DOS SONHOS MAIS GENIAIS QUE EU JÁ TIVE!

Meu primeiro contato com o disco “Tim Maia” (1971), do cantor e compositor homônimo, foi na última terça-feira, 21 de junho de 2011, quando comemorávamos o aniversário de minha amiga Ninalcira Sampaio: cantamos em voz altissonante e apaixonada as faixas 02 [“Não Quero Dinheiro (Só Quero Amar)”] e 07 (“Você”), enquanto jurei a mim mesmo pesquisar se a faixa 09 (“I Don’t Know What to Do With Myself”) tinha ou não a ver com uma canção de mesmo título, escrita por Burt Bacharach e consgrada recentemente na extraordinária versão ‘rock’ da dupla The White Stripes. Ouvindo o disco integralmente pela primeira e segunda vezes na manhã de hoje, minhas reações diante daquela bela coleção de canções debandaram para outros lados: emocionei-me ao ver minha cantarolar algumas faixas na cozinha, enquanto eu não deixava de associar o preâmbulo de “Você” a um sonho genial e quiçá premonitório que tive mais cedo...

No sonho, dividido em duas partes, eu e um amigo afetado e mimado recém-conhecido perambulávamos pelo colégio estadual Atheneu Sergipense, onde ambos estudamos, em busca de romance. Como era dia de prova no colégio, os funcionários do local impediram a nossa peregrinação romântica. De repente, eu estava sozinho num prédio com piscina, enviando cartinhas apaixonadas para um rapaz bonito que eu sei que é comprometido há um bom tempo com outro rapaz, também bonito. Surpreendentemente, o rapaz para quem eu enviei o bilhete correspondeu-me, e veio falar comigo depois que uma amiga em comum (mais dele do que minha) convocou sua presença. Sorrindo, ele me perguntou por que eu endereçava mensagens tão apaixonadas a pessoas com as quais eu sei que não tinha nenhuma chance efetiva de engendrar um relacionamento e eu respondi, num ímpeto de genialidade, com algo que eu gostaria muito de repetir aqui, apesar de não mais lembrar as palavras exatas que utilizei: disse eu que focalizava mais a tentativa que o alcance bem-sucedido de minhas investidas românticas, de maneira que direcionava o mesmo afeto potencial a mais de uma pessoa porque me considero capaz de amar quase qualquer pessoa, desde que esta me dê uma chance, se disponha a permitir que eu a ame e seja retribuído. Se isto realmente acontecer um dia, prometo que direcionarei a esta pessoa as palavras re-ensinadas a mim e à minha mãe, pelo genial Tim Maia, na manhã de hoje:

“De repente, a dor
De esperar terminou
E o amor veio, enfim
Eu que sempre sonhei
Mas não acreditei
Muito em mim

Vi o tempo passar
O inverno chegar
Outra vez, mas desta vez
Todo pranto sumiu
Um encanto surgiu
Meu amor

Você
É mais do que sei
É mais que pensei
É mais que esperava, baby

Você
É algo assim
É tudo pra mim
É como eu sonhava, baby


Sou feliz agora
Não, não vá embora, não!”

Juro!

Wesley PC>

3 comentários:

Americo disse...

kkkkkkkkkkkkk, veio a clhar de novo ( que sei quem é a pessoa), kkkkkkk, belo sonho!

Contexto Repórter A disse...

Ops!

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Foi um sonho, visse? Uma metáfora (heheheh), não leve muito a sério...

WPC>

iaeeee disse...

kkkkkkkkkk, levar a sério pra quê, não sou eu mesmo, hauahaua


Américo