Quem sou eu para questionar a potência sobrestimada do estandarte fálico de quem quer que seja? (risos) Quem tiver força para manter-se erguido, que o faça. Eu, de minha parte, sigo em processo de tentativas recorrentes de procura de um mastro firme em que me apoiar e, no auge desta busca, deparei-me acidentalmente com um filme clássico na manhã de hoje, cuja diretora sempre tive curiosidade em conhecer: “Diário de uma Nudista” (1961), dirigido pela pioneira pervertida Doris Wishman, que morreu em 2002, aos 90 anos de idade. Do jeito dela, ela mantinha erguidos muitos estandartes, posso ter certeza, mesmo sem ter visto o filme. A biografia dela é absolutamente tentadora, provocativa e digna de ser parcialmente imitada (risos). Dentro em breve, estarei comentando o filme: aguardem-me!
Wesley PC>
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