sábado, 18 de junho de 2011

NÃO É APENAS NA CIDADE-LUZ QUE TUDO PODE ACONTECER [RELATO DE UM DIA (IN)COMUM SEM WOODY ALLEN]:

Quando eu saí de casa na manhã de hoje, tinha que resolver trocentos problemas, sendo um deles secreto (se der certo) até o dia 31 de dezembro de 2011. Efetivado o primeiro conjunto de táticas resolutivas, marquei com alguns amigos para assistir a um filme do Todd Phillips no cinema. Na fila, solto um grito quando descubro que o novo filme de Woody Allen estreou em Sergipe: “caralho, ‘Meia-Noite em Paris’ (2011) já veio para Sergipe?! Tenho que vê-lo agora!”. Liguei para os meus amigos e avisei-lhes que nossos planos haviam acabado de mudar: alguns Reais a mais, sessão das 17h10’. Compramos pão de alho com iogurte sabor salada de frutas e, enquanto aguardávamos impacientemente o começo da sessão, notamos que havia um rapaz muito bonito na sessão. “Caramba, lindo desse jeito e fã de Woody Allen, não se precisa mais nada!”. De repente, o gerente do cinema adentra a sala: “houve um problema no projetor e o filme não será mais exibido agora”. Lastimamos: pena, pena... De quarta-feira que vem não passa: temos que ver este filme o quanto antes!

Enquanto passeávamos pelo ‘shopping center’, a fim de consolamo-nos pela sessão protelada, percebemos que havia um belíssimo vendedor desfilando numa loja de roupas. Uma dupla de gêmeos apontou-nos para o pai: acho que estávamos fazendo muito estardalhaço risório em público, chamando a atenção de muita gente (risos). Mas, num dado momento, tivemos que nos separar: um de nós tinha que viajar para a cidade de Laranjeiras, onde enfrentaria seu pai alcoólatra; um segundo pegou um ônibus em direção a uma comemoração na Orla de Atalaia; e um terceiro, eu, teve que participar de uma festa de aniversário infantil no Rosa Elze. Dentre os convidados, um rapazola afetado da cidade de Simão Dias, que estuda Comunicação Social – Habilitação Audiovisual na UFS. Puxei assunto com ele, deu em cima descaradamente, mas o rapazola era tímido, inassumido. Disse que gostava do cinema almodovariano, mas não me pareceu muito convincente, visto que, segundos depois, ele disse que era fã da cantora baiana Daniela Mercury, que era “da massa”, que eu não me empolgasse muito com ele não. Tá certo: como se fosse assim fácil (risos). Mas nada como um dia depois do outro dia depois do outro dia e antes da quarta-feira...

Wesley PC>

4 comentários:

iaeeee disse...

kkkkkkkkkkk, belo texto! ahh, como é bom fazer coisas legais! kkkkkk

ps.: sorte no segredooo secretíssimo, e pow Daniela Mercury foi osso, kkkkkk, mas até que é raro hoje em dia, não? Esse tem futuro! hehe

Gomorra disse...

kkkkkkkkkkkkkkkk

Foio que eu pensei, Americozinho: Daniela Mercury hoje é 'cult', até amiga da Björk ela é! (kkkk)

Tatiana Hora acrescentou (sobre o galeguinho): "este é pra casar"! Quem me dera... kkkkkkkkkkkkk

WPC>

iaeeee disse...

kkkkkkkkkkkk, poww, reforço o comentário da horinha da Hora! amiga da Bjork! TEM futuro o gajo!

Jadson Teles disse...

Saudade de pão de alho com iogurte e cinema com vocês!