sexta-feira, 24 de junho de 2011

ALÉM DAQUI, MUITO AINDA SERÁ DITO!

Acabo de ver o último episódio da segunda temporada de “True Blood”. Mais do que qualquer outro seriado estadunidense, este é realmente digno de ser considerado uma novela. Por mais de um motivo, aliás: não somente há uma pletora de personagens com dramas minuciosamente desenvolvidos como cada episódio em particular é assaz dependente da visão do episódio anterior. Em outras palavras: este seriado vicia não somente porque é muito bom, mas também porque é construído com um rigor mui cauteloso, cujos detalhes tramáticos e diversos clímaxes são apresentados a conta-gotas, como se fossem verdadeiras colheradas de um manjar audiovisual...

Não foi nenhuma surpresa perceber, portanto, que este último episódio não seria conclusivo. Mesmo que eu não soubesse que há uma terceira temporada inteira já pronta e uma quarta prestes a estrear, tinha certeza de que o episódio derradeiro se encerraria com uma ação misteriosa em aberto, com um golpe inconcluso de inteligência suspensiva. Dito e feito: o vampiro Bill (Stephen Moyer) é seqüestrado quando propunha casamento à garçonete telepata Sookie (Anna Paquin). Quem o seqüestrou? Por quê? Motivos e suspeitas não faltam e estes serão o motriz espectatorial da terceira temporada, à qual pretendo começar a assistir na segunda-feira. Eu e minha mãe, aliás, visto que ela ficou interessada neste seriado telenovelesco tanto ou mais do que eu!

Apesar de ter considerado esta segunda temporada melhor que a primeira, achei os dois últimos episódios da mesma inferiores, em razão, sobretudo, de uma inevitável caricaturização da demoníaca Maryann (Michelle Forbes), afinal, morta num contexto deveras verossímil, conforme visto na impactante cena metonimizada em fotografia. Que venha a terceira temporada! Personagens encantadores como o homossexual Lafayette (Nelsan Ellis, o preferido de minha mãe), o ninfomaníaco abobalhado Jason Stackhouse (Ryan Kwanten, preferido, com razão, da maioria dos apreciadores de carne masculina) e o encantador casal de virgens Hoyt e Jessica, a vampira (Jim Parrack e Deborah Ann Woll, respectivamente) justificam muito bem a minha ansiedade durante o rigoroso acompanhamento das tramas!

Wesley PC>

2 comentários:

iaeeee disse...

uhuuu, true blood vicia como sangua de vampiro! hehe

Pseudokane3 disse...

E excita tanto quanto!

Quero mais!

WPC>