quinta-feira, 26 de maio de 2011

“QUANDO A GENTE ESQUECE E DEPOIS LEMBRA, A GENTE NUNCA MAIS ESQUECE”...

Assim apregoei, às 13h de hoje, depois de um bem-vindo encontro com amigos que não via há um bom tempo. Falamos sobre música africana, sobre aglutinação feminina, sobre subdesenvolvimento econômico tailandês e uma miríade de assuntos que atravessaram nossos destinos naqueles breves, porém eternos, minutos. Porém, eu tinha que voltar para o trabalho. Logo que cheguei, meu chefe entregou-me a programação do PopPorn Festival, em cartaz em São Paulo durante este final de mês, em que diversos filmes que abordam as vertentes pornográfico-dialogísticas estarão em cartaz. Dentre os diversos filmes exibidos, meu chefe empolgou-se sobremaneira com a trama do média-metragem português “10 Dias (Sem Bater)”, cuja sinopse exponho em seguida:

"Daniel, um rapaz de 20 anos, costuma fazer vídeos seus a masturbar-se para depois colocar na internet. Quando decide fazer um vídeo depois de estar 10 dias sem se masturbar, conhece Alex, um rapaz por quem se apaixona. Alex não só nunca teve sexo com ninguém, como quer perder a virgindade com Daniel. Este vai ter de decidir se vai para a cama com o rapaz ou espera até ao fim dos 10 dias para poder fazer o vídeo primeiro.”

Diante deste resumo tramático, eu pergunto: há alguma suspeita de que eu não me interesse e/ou identifique plenamente diante deste filme?! Preciso vê-lo e, assim sendo, talvez não vivê-lo. Ou o contrário: meus hábitos tendem a se tornar vícios...

Wesley PC>

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