Não sei do que se trata este livro e nunca li nenhum livro integral do francês Honoré de Balzac (1799-1850), mas hoje é o dia de adquirir “A Mulher de Trinta Anos”. Preciso porque preciso ler este livro! Hoje é o dia em que completo trinta anos e, apesar de não ser mulher, volta e meia me submeto a tendências comportamentais atreladas a fêmeas humanas. E, não por acaso, dizendo a mundos e fundos que preciso ler Balzac, ganhei hoje uma edição de “O Coronel Chabert” e outra de “As Ilusões Perdidas”. E fizeram festa para mim no trabalho. E eu almocei macarrão com azeite e rúcula. E, se os visitantes do ‘blog’ enfastiam-se durante o Natal com o excesso de postagens sobre tristeza, no dia do meu aniversário, o processo é inverso: não sei de onde, mas me vem uma felicidade que não se acaba. Pelo menos, até o relógio descambar para o dia 8 de janeiro. Mas, até lá, muito há para ser feito. E eu agradeço a toda e qualquer pessoa que estiver lendo estas linhas pelo que eu sou hoje, visse? Obrigado, de coração! Feliz aniversário de 30 anos para mim mesmo! Façamos de conta que eu mereço! Wesley PC>
3 comentários:
owww
que bom que teve um aniversário feliz! com carinho no trabalho!
parabéns :*
não sei quanto aos outros, mas eu não enjôo das suas postagens sobre tristeza, eu enjôo da minha tristeza!!
(RISOS)
Que bom, pois haverão ainda muitas postagens sobre a tal da tristeza, pode sre imaginária, que seja, mas me ajuda na militância (risos)
Beijos sinceros, Tatiana.
E sim, tive festa no trabalho e fora dele. As pessoas gostam de mim, acho! Que bom, pois eu insisto em as amar! Tu incluída, visse?
WPC>
PS: "as amar" é o cúmulo, né?
AMÁ-LAS sempre e sempre (risos)
WPC>
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