quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

“É A ILUSÃO DE QUE VOLTE O QUE ME FAÇA FELIZ, FAÇA VIVER”...

Na noite de domingo, meio que por acidente, assisti a um famoso concerto acústico da artista de origem mexicana Julieta Venegas no canal fechado VH1. Já havia comentado aqui, com entusiasmo, a beleza ‘pop’ da versão em disco do referido concerto, mas a versão televisiva mostra a artista como sendo um tanto apática no palco, mas, ainda assim, consegue nos emocionar por causa do fervor saudoso de suas canções: as concessões namoratórias em “Limón y Sal”, a despedida forçosa em “Me Voy” os clamores virginais em “lento” (que não consta de algumas versões lançadas em CD) e, principalmente, a encantatória colaboração com Marisa Monte em “Ilusiòn”, música cujo trecho de letra não somente dá título a esta postagem como também explica um pouco a exigüidade e opacidade dos textos publicados no ‘blog’ nesta semana: não somente me encontro em processo de “desmusificação” como ontem eu quase desmaio no trabalho. Uma forte enxaqueca me assolou enquanto eu atendia uma pessoa, a ponto de me forçar a deitar novamente no chão sujo, de maneira que o chefe de um setor vizinho foi obrigado a me levar em casa. Digo isso sem pestanejar: uma das dores não-associadas a feridas mais dolorosas e violentas de toda a minha vida. Até planejo a possibilidade de visitar um médico, tamanha a impotência de minha de minhas reações diante da intensidade dos ataques dolorosos. E a saudade. E um leve desamparo. Por isso, a exigüidade... Mas tenciono melhorar. E em breve volto: “por ella, no supe que hacer”!

Wesley PC>

Um comentário:

tatiana hora disse...

essas dores que não conhecemos... as piores..