quinta-feira, 11 de novembro de 2010

“O MAIOR PROBLEMA DO MUNDO É O RELATIVISMO” – PARTE III: EU NÃO SEI MAIS O QUE ESCREVER, MAS ESCREVO MESMO ASSIM!

Será que eu esqueci alguma coisa? Por precaução responsiva, seguem as fofocas dos que me circundam: um alega gostar de ficar deprimido pois pode tomar comprimidos que o fazem rir à toa; outra diz que eu sou suscetível aos vícios porque gosto de cumprir rotinas; uma terceira ameaça gritar com um subordinado injustiçado pelas denúncias de seres humanos incapazes de interpretar a sugestão modelar de uma procuração: um modelo é apenas um modelo, gente!

Vi, há pouco, um filme em que uma mulher morre depois que descobre que o marido está apaixonado por outra mulher. Ele conta para ele pouco antes de fazerem sexo pela última vez. “É a última vez”, diz ela. E ele goza. Se ela permanecesse viva, talvez eles gerassem um oitavo rebento. Mas ela sente uma forte dor no peito. Ela quer vomitar. Ela pede para não ser seguida. E chove. Tão bonito, meu Deus!

Hoje eu estou com vontade de falar sobre Deus: conversei sobre o assunto no trabalho e uma amiga adventista disse-me que “todo ser humano tem a necessidade de adorar algo. Por isso, a idéia de Deus”. Eu gosto de ter alguém para agradecer os lampejos infinitos de encanto que a vida me oferece. Por mais que esta infinitude pareça intermitente nalguns contextos. Quando eu era pequeno, sonhava em participar de um grupo de jovens franciscanos, mas sempre vetavam a minha participação por causa de minha sexualidade incandescente. Aos 7 anos de idade, eu respirava sexo. Para dentro e para fora. E, ao invés de eu ser acolhido, eu era rejeitado pro causa disso. Era como se a culpa fosse minha. Culpa minha? Hoje eu reconstruo com dificuldade um hímen anímico, destinado ao rompimento conjunto no auge vislumbrado de minha vida. Se me perguntassem agora se eu estou feliz, eu diria que SIM. “Se” duas vezes...

Wesley PC>

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