segunda-feira, 20 de setembro de 2010

AINDA NO PLANO MUSICAL: ANTES TARDE (E BESTA) DO QUE NUNCA!

Desde antes de este disco homônimo ser lançado, em 2005, que eu ouvia falar (bem) da tal cantora paulistana CéU. Elogiada como mais uma “revelação da MPB contemporânea” e logo transformada em modinha, a Faixa 4 do disco, “Roda”, era comumente utilizada como faixa de transição entre um concerto e outro pelos técnicos contratados para sonorizar eventos da UFS. Ou seja, mesmo que eu me atrevesse a dizer que desgostava da artista à época, o refrãozinho grudento (e, vá lá, fofo) desta canção grudava em minha mente. Somente hoje, 20 de setembro de 2010, porém, tive a possibilidade de ouvir mais de 60% do álbum, mais precisamente até a faixa 9 das 16 contidas no disco, uma regravação terna de “Concrete Jungle”, de Bob Marley & The Wailers. E não é que a voz e a sonoridade “acessível” da tal CéU (escrito desta forma mesmo!) são legaizinhas? Porém, o carro-chefe do disco, em minha opinião, é “Malemolência”, que volta ao final numa remixagem de Instituto, mas que me chamou a atenção pela simplicidade tocante de sua letra:

“É tudo o que eu posso lhe adiantar
O que é um beijo, se eu posso ter o teu olhar?
Cai na dança, cai!
Vem prá roda da Malemolência...

Menino bonito
Menino bonito, ai!
Ai menino bonito
Menino bonito, ai!”


Sei que parece besta (e é!), mas, numa segunda-feira de caminhada para o trabalho, funciona!

Wesley PC>

Um comentário:

tatiana hora disse...

adoooro uma música besta às vezes viu...