Antes de entrar no setor em que trabalho, eu passo antes no banheiro, a fim de driblar a minha poliúria psicológica. Na manhã de ontem, a cabine em que eu costumo urinar estava repleta de sangue. Havia sangue no chão, nas bordas da privada e muito sangue respingado na parede. Não consegui imaginar direito o que tinha havido, mas cheguei escandalizado: “houve um estupro no banheiro!”. Minutos depois, descobri que havia um funcionário do DAA que vomitara sangue. Ele está internado num hospital neste exato momento e, por ora, não sei o que houve, qual a causa de sua moléstia. Em casa, vi um episódio do seriado “House”, no qual uma mulher que padecia de câncer no fígado (entre outras doenças) vomitava sangue, justamente. E, daqui a pouco, estarei eu de volta ao trabalho, ouvindo o de sempre, fazendo o de sempre, lidando com o extraordinário e inesperado cotidiano de lidar com os caprichos humanos... Como se já não bastassem os meus próprios!
Wesley PC>
DOIS É DEMAIS EM ORLANDO (2024, de Rodrigo Van Der Put)
Há uma semana
4 comentários:
Todos os dias escudo texticulo de Mary, em breve te responderei o que achei do álbum no fotolog. Vi glee e realmente a trama desenrola-se saborosa, me identifiquei com Kurt. Descobri que amadureço em algumas coisas aos poucos. Estou apreçado, um bom dia!
adooooooro House!!
Quando eu li o lance do sangue, acho que ontem ou antes, nem tive coragem de comentar. Não estava bem. E por não estar bem, nem comentaria outras coisas do texto e nem diria: Wesley de minha vida: ESTOU COM MUITA, MUITA SAUDADE DE VC!
Agora um poco melhor, pergunto: a pessoa ue vomitou sangue como está?
Fiquei um pouco impressionada.
A saudade é recíproca, Textículos de Mary é uma banda redentora e o colega de trabalho que vomitou sangue ainda está internado, não sabemos o que ele tem...
WPC>
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