quarta-feira, 9 de junho de 2010

ACABOU, GRAÇAS!

Então, sei que em dezembro teremos uma nova temporada de “Glee”, mas, por ora, posso comemorar: estou livre deste vício! É impressionante, raro e vergonhoso que eu esteja assim tão subsumido a um programa televisivo, mas algo neste “seriado de auto-ajuda” me fisgou de uma forma atroz e pitoresca. A cada madrugada de terça para quarta-feira, eu aguardava ansiosamente para baixar o episódio recém-exibido nos EUA, feito aquelas donas-de-casa entediadas que vibram diante do capítulo final de uma telenovela e esqueciam as atribulações de suas vidas pessoais. Por que isso acontecia comigo? Estaria eu imerso num processo avassalador de necessidade evasiva ou o programa em pauta é tão qualitativo que fez por merecer a minha devoção superlativa? Juro que não sei responder...

Quem acompanha este ‘blog’ com freqüência relativa, já percebeu a quantidade elevada de postagens sobre os episódios. Não sei se é de interesse geral descrever aqui em pormenores o que aconteceu no derradeiro capítulo desta primeira temporada da saga do coral New Directions (até porque a sinopse do mesmo, bem como a descrição minuciosa dos ótimos personagens pode ser facilmente encontrada na Internet), pelo menos agora, mas tenho que confessar que este final de temporada me fez lacrimejar nalgumas passagens. Afinal de contas, música + drama = emoção. E, nesse sentido, não sei o que me emocionou mais: se a versão contemporânea e prenhe de sentido agradecido para “To Sir, With Love”, se a dilaceração romântica contida em “Faithfully”, ou se a concorrente exuberância de “Bohemian Rhapsody”, as três contidas no CD fotograficamente acostado à direita desta postagem. Por outro lado, a execução final de “Over the Rainbow” poderia ser mais significativa, mas, ainda assim, é válida. Funcionou para mim. Estou alforriado. Ufa!

Wesley PC>

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