quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

INTERRUPÇÃO: “NOTHING YOU CONFESS COULD MAKE ME LOVE YOU LESS”

Em tese, tardes de quinta-feira são meus horários de folga no trabalho. Em virtude da matrícula institucional de quem passou no Vestibular 2010, minha folga foi suspensa hoje. Esqueci de trazer minha marmita vegetariana caseira e hoje, por conta disso, estou sobrevivendo gastronomicamente às custas das ojerizas vegetais de outrem (sempre há um filho de chefa que desgoste de quiabos, uma companheira sulista que tem um pêssego sobrando, etc.). Tinha marcado para ver um filme na casa de um amigo, mas vou ter que suspender. Pior. Hoje bem que eu precisava disto. Desde a madrugada de segunda-feira, um problema psicológico me atormenta: como lidar com a imponência do sexo numa relação para-sexual não-dialogística? Queria poder explicar em detalhes a angústia, mas ainda estou particularmente afetado pelo problema. 4 dias de extrema angústia. Até que, na manhã de hoje, ouvi uma canção de The Pretenders na voz do belo Cory Monteith. E a frase que intitula a postagem de hoje não resolve o problema, mas demonstra que, se há um problema, há também uma possibilidade de solução. Menos mal. Hora de voltar a trabalhar e a ver filmes. E a pergunta se mantém...

Wesley PC>

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