Pois é, eu e meu querido Américo estivemos numa das sessões iniciais do assistencialista e surpreendentemente não tão ruim “Lula, o Filho do Brasil” (2010), dirigido pelo modorrento Fábio Barreto. Na minha crítica preciptada, lamento não ter citado a execução providencial de uma canção de Luiz Gonzaga ao final ou as poderosas imagens de um filme bobo protagonizado por Amacio Mazzaroppi que o protagonista vai ver no cinema, mas, no geral, eu e meu amigo/irmão compactuamos em risadas e expressões de irritação desperdiçada durante a sessão do filme, que pertence a um dos subgêneros mais medíocres que existem (o filme biográfico) e que parece que vem se tornando moda aqui no Brasil. Vimos um ‘trailer’ de filme sob Chico Xavier na sessão. O que será que vem depois? Mas, como dizia a Dona Lindu, finada mãe do presidente da Nação, “teima, filho, teima!”...
Wesley PC>
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4 comentários:
A precipitação na crítica foi tanta que até engoli o segundo I do adjetivo. Fica assim mesmo (risos)!
WPC>
kkkkkkkkkk, lulalá. Muito bom ter ido assistir o filme. XDDD
Que venham os próximos!
Américo.
Wesley, confesso que estou com muito medo de ver esse filme! hahaha
Todo mundo fala daquele "2 filhos de Francisco" e eu nunca tive coragem de assistir! hahah
Beijos
Caia nessa não, Michelle: "2 Filhos de Francisco" é ruim mesmo, mesmo admitindo que tem vários bons momentos (risos)
WPC>
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