sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

SE PENSAR NO IRAQUIANO RESOLVESSE...

O ano de 2005 ficou marcado em minha vida pela quase realização no que diz respeito ao saciamento de um desejo amoroso em minha vida. Foi a primeira em que alguém permitiu que eu o amasse publicamente. Dizia aos quatro ventos que “o amava da cintura para cima” e desfilava ao seu lado, coberto de orgulho. Como todos devem imaginar, não deu certo. No dia 1º de janeiro de 2006, o garoto alegou que jamais falaria comigo em vida, que eu deveria esquecê-lo, que eu era odiável, etc., etc., etc.. Um dos meus amigos comentou que a subdivisão de meu amor é que era o problema. E agora ele ficou em primeiro lugar como excedente no vestibular para o curso de Matemática aqui na UFS. Consegui o número do celular dele por vias desautorizadas e falei com o mesmo, tentando tranqüilizá-lo, ciente de que talvez haja uma vaga disponível e que eu possa vê-lo diariamente na UFS e, assim, afastar a discórdia que se criou entre nós. Tomara. De resto, fico eu aqui a pensar: se não fosse a beleza e o carisma de Firat Ayverdi, “Bem-Vindo” (2009, de Philippe Lioret) seria um filme ainda mais execrável!

Wesley PC>

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